tag:blogger.com,1999:blog-77357321835337404532024-03-22T02:10:52.956-03:00shimmy-oh!Lissahttp://www.blogger.com/profile/00182280618806082929noreply@blogger.comBlogger29125tag:blogger.com,1999:blog-7735732183533740453.post-76981798169767101212011-12-02T15:40:00.000-02:002011-12-02T15:40:39.385-02:00Música: Cinderella's Eyes, por Nicola Roberts<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgzOFSPfWIFmnbTfhSZ1JDguEJtYpGeEEhFWMqfMku71B3MZkyHaTCq859q8h-7ovxZFXhBrO0GJBaW24dd8Y4uj87BTutb9ShHGp0bnhqVSZ9yzXTUMtHO0GnBlUeB3DtQ9O-jx9CiOeE/s1600/Nicola-Roberts-Cinderellas-Eyes.jpeg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="200" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgzOFSPfWIFmnbTfhSZ1JDguEJtYpGeEEhFWMqfMku71B3MZkyHaTCq859q8h-7ovxZFXhBrO0GJBaW24dd8Y4uj87BTutb9ShHGp0bnhqVSZ9yzXTUMtHO0GnBlUeB3DtQ9O-jx9CiOeE/s200/Nicola-Roberts-Cinderellas-Eyes.jpeg" width="200" /></a></div><div style="text-align: justify;">Nunca fui grande fã das <i>Girls Aloud</i>, então, quando a banda se separou, nem senti muito. Não me interessei pela integrante que se lançou primeiro no mercado, Cheryl Cole. Ouvi as músicas, me limitei a gostar de duas delas e o resto achei bem sem tempero. Por este motivo, quando as outras meninas lançaram trabalhos solo, nem me preocupei em ouvir.<br />
Porém, navegando por alguns blogs de música e cultura pop, li excelentes críticas ao álbum <b>Cinderella's Eyes</b>, da <i>Girl Aloud</i> <b>Nicola Roberts</b>. Quando no grupo, ela era a que mais me chamava a atenção: perto da outras, mulherões que exalavam sensualidade, Nicola sempre foi mirrada e discreta. A mídia "bateu" nela por algum tempo, dizendo que ela destoava do grupo e sempre questionando seu talento. Agora, com o grupo desfeito, afirmo a vocês: foi a melhor coisa que poderia ter acontecido na carreira de Nicola Roberts.</div><div style="text-align: justify;">O álbum <b>Cinderella's Eyes</b> veio para responder às críticas da mídia: Nicola pode dançar, cantar, compôr e tudo muito bem. Eu dei uma chance à ela e não me arrependo! </div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgRxGeBU47wCIA7nCqnz28nKJTjzx_prfxqrI3rdGA4HhLlNHoEAUj_OicqWkkdTq2YKFybLpVccNsN9qadxsmCeKAFIIiezswyn419yg0ClYdaiqKjFMDxyzHO7yAT226OJJQ4vurxHIE/s1600/Nicola%252BRoberts%252BPNG%252BHQ_large.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="233" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgRxGeBU47wCIA7nCqnz28nKJTjzx_prfxqrI3rdGA4HhLlNHoEAUj_OicqWkkdTq2YKFybLpVccNsN9qadxsmCeKAFIIiezswyn419yg0ClYdaiqKjFMDxyzHO7yAT226OJJQ4vurxHIE/s320/Nicola%252BRoberts%252BPNG%252BHQ_large.png" width="320" /></a></div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">A contagiante <b>Beat of My Drum</b>, primeiro single de Nicola, abre o <b>Cinderella's Eyes</b>. Na primeira ouvida, achei a música chata e enjoativa. Mas essa impressão foi embora rapidinho ao ver o clipe, que é delicioso! Depois disso, bastam mais algumas ouvidas e você já estará dançando loucamente <i>to beat of her drum!</i></div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><object width="320" height="266" class="BLOGGER-youtube-video" classid="clsid:D27CDB6E-AE6D-11cf-96B8-444553540000" codebase="http://download.macromedia.com/pub/shockwave/cabs/flash/swflash.cab#version=6,0,40,0" data-thumbnail-src="http://1.gvt0.com/vi/n_BG3n1q5KU/0.jpg"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/n_BG3n1q5KU&fs=1&source=uds" /><param name="bgcolor" value="#FFFFFF" /><embed width="320" height="266" src="http://www.youtube.com/v/n_BG3n1q5KU&fs=1&source=uds" type="application/x-shockwave-flash"></embed></object></div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">A segunda música e segundo single de Nicola é a faixa fofinha<b> Lucky Day</b>. A princípio, é só isso o que você acha que ela é: fofinha. Mas a música gruda na cabeça. Você começa a se sentir com um pouquinho de sorte psicológica a mais e a ir para o trabalho cantarolando: <i>"Could it be my lucky day?"</i> O clipe é lindo, e tem Nicola divando pelas ruas de NY. </div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><iframe allowfullscreen='allowfullscreen' webkitallowfullscreen='webkitallowfullscreen' mozallowfullscreen='mozallowfullscreen' width='320' height='266' src='https://www.youtube.com/embed/HN39CQW3Tqw?feature=player_embedded' frameborder='0'></iframe></div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">E sabem o que eu gosto mais nisso tudo? O climinha vintage que tanto o álbum quanto os vídeos de Nicola têm, aquele toquezinho alternativo e ainda assim bastante atual. Por isso, o clipe de <b>Yo-Yo</b> não pode ser diferente. Essa é minha faixa preferida do <b>Cinderella's Eyes</b>, por enquanto. A letra é uma das melhores, assim como o vocal da cantora que envolve e conquista quem está ouvindo a música. Mal comecei a ouvir já favoritei no meu Last.Fm... com ela, tive a certeza de que queria conhecer o trabalho da Nicola mais a fundo.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><iframe allowfullscreen='allowfullscreen' webkitallowfullscreen='webkitallowfullscreen' mozallowfullscreen='mozallowfullscreen' width='320' height='266' src='https://www.youtube.com/embed/PHrwkVoTcHc?feature=player_embedded' frameborder='0'></iframe></div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Em seguida temos a faixa que dá nome ao álbum, <b>Cinderella's Eyes</b>. Com uma letra que retrata a independência nessa nova fase de Nicola, a gata borralheira se transforma realmente em uma princesa cheia de atitude e questionamentos, mais decidida a cada minuto do álbum. <b>Porcelain Heart</b> dá uma quebrada na agitação do álbum. Ainda é agitada, mas tem uma delicadeza que se sobressai, especialmente na letra. Pelo que li, essa é a favorita dos fãs e grande cotada para ser lançada como single. Acredito que a sétima música do álbum, <b>"i"</b> seja a mais autobiográfica de todas. Eu mesma me identifiquei muito com a letra. <i>"I'm scared of dying and not trying, scared of getting old. I'm scared of telling lies 'cause karma comes and eats me whole." </i>Outro ponto a favor dessa música é o lindo<i> live</i> que Nicola faz dela. Muito, muito encantador e intimista! E eu me pergunto: como ousaram duvidar da capacidade dela? </div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><iframe allowfullscreen='allowfullscreen' webkitallowfullscreen='webkitallowfullscreen' mozallowfullscreen='mozallowfullscreen' width='320' height='266' src='https://www.youtube.com/embed/NkDGo68c-KA?feature=player_embedded' frameborder='0'></iframe></div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">O álbum segue tranquilo com a única música não composta por Nicola, um cover de alguém-que-não-sei-quem-e-fiquei-com-preguiça-de-pesquisar, <b>Everybody's Got To Learn Something</b>. Você dá uma cochiladinha, e logo vem <b>Say it Out Loud</b>, pra te acordar, seguida pela ótima e sangrenta <b>Gladiator</b>, que, na minha opinião, também daria um ótimo single e um vídeo melhor ainda - quando eu escuto me vêm mil ideias. Em <b>Fish Out of Water</b> você dá outra dormidinha. De longe, essa é a faixa que eu menos gosto em todo o álbum... na verdade, acho bem chatinha. Mas nem me demoro no lamento, pois <b>Take a Bite</b> já vem sacudindo tudo de novo. E, pra fechar com chave de ouro, temos <b>Sticks + Stones</b>. Essa é um beijo que Nicola manda pra todo mundo que jogou paus e pedras nela. Ela ficou machucada mas avisa: foi só um pouquinho. Ela tá inteira, mais forte e melhor que nunca! </div><div style="text-align: justify;">E você? Tá esperando o que pra ver o mundo através dos olhos de uma Cinderella extremamente competente e talentosa? Este é, com certeza, um dos melhores lançamentos pop de 2011. </div>Lissahttp://www.blogger.com/profile/00182280618806082929noreply@blogger.com3tag:blogger.com,1999:blog-7735732183533740453.post-87028465615703314292011-11-20T13:38:00.003-02:002011-11-20T13:46:22.794-02:00My Britney Spears Experience<div style="text-align: justify;">Impossível não vir aqui relatar essa experiência detalhadamente, né?</div><div style="text-align: justify;"><br />
Tudo começou com o sinal verde que minha mãe deu para que eu comprasse o ingresso, perto do meu aniversário. Nem acreditei. Cogitava muito remotamente a possibilidadade de ver um show da <b>Britney</b> no Brasil. O trajeto era longe, caro e cansativo. Mas não é que tudo deu certo?<br />
Eu e o Bruno chegamos na Arena Anhembi, local do show, por volta de 17 horas. Retiramos os ingressos e entramos sem enfrentar fila. A arena estava tomada só até a metade. Demos uma passadinha na loja oficial: tudo muito caro, infelizmente doeu no bolso e não compramos nenhum material. Ficamos num lugar relativamente bom, atrás da caixa de som, onde tinhamos uma visão do palco e de um dos telões também. Não aguentamos e ficamos esperando comportadamente sentadinhos, comendo Ruffles e lendo os tweets que o pessoal mandavam pra T4F no telão! </div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg72CSSvhJyrlxi-Hc40bkl2FeBG7qBYpPxzWnvfV6Ae5L-MViAQy1M2RDB0Obu5uGPa0hHKoCvUFxqLEgjq_2JxHkA3h42_k9ypBMI9u-m-jgIQiq4QfmlKOV62k8tSpDlKABKmuRDcQg/s1600/P18-11-11_18.00.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="150" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg72CSSvhJyrlxi-Hc40bkl2FeBG7qBYpPxzWnvfV6Ae5L-MViAQy1M2RDB0Obu5uGPa0hHKoCvUFxqLEgjq_2JxHkA3h42_k9ypBMI9u-m-jgIQiq4QfmlKOV62k8tSpDlKABKmuRDcQg/s200/P18-11-11_18.00.jpg" width="200" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjyfRnX6W6k7mLl1Vik7pyhECQ3gSbynTHEC6kaa5939jXm9eUeaWtwT7PDjH2sTnz2Y-BO8JZcpdkYa8hWH0GzbXZk7kWM-NoBvKEjXwcRrykAWhsiCAPEdONCDgLJ3OMOIad4_74T6uc/s1600/P18-11-11_18.27.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="150" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjyfRnX6W6k7mLl1Vik7pyhECQ3gSbynTHEC6kaa5939jXm9eUeaWtwT7PDjH2sTnz2Y-BO8JZcpdkYa8hWH0GzbXZk7kWM-NoBvKEjXwcRrykAWhsiCAPEdONCDgLJ3OMOIad4_74T6uc/s200/P18-11-11_18.27.jpg" width="200" /> </a> </div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh9cJ-nckDZftimHY1Bz0ErYVTAM3HncRibZxEg4vnahFCVbwu4UezCWOLso88wl5WwS0_p5-eJVksfG1O1e0BnBqNRTMRSlrqDNjyV5023PifJeKjCFfjScM2c3v_PncWAUOHwRnqFSVY/s1600/P18-11-11_18.04.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="150" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh9cJ-nckDZftimHY1Bz0ErYVTAM3HncRibZxEg4vnahFCVbwu4UezCWOLso88wl5WwS0_p5-eJVksfG1O1e0BnBqNRTMRSlrqDNjyV5023PifJeKjCFfjScM2c3v_PncWAUOHwRnqFSVY/s200/P18-11-11_18.04.jpg" width="200" /></a></div><div style="text-align: justify;"><br />
A espera foi interminável! Nossa... os minutos não mudavam no relógio, era a mesma hora sempre... foi muitíssimo complicado ficar lá, sem fazer nada, só esperando o show começar. Enfim, a banda de abertura começou a tocar. Era a tal Copacabana Club, uma coisa meio eletrônica e totalmente sem graça. O público no geral tava achando um tédio, pelo menos quem tava perto da gente - interagimos com alguns fãs que também estavam por lá irritados com as músicas chatas que a banda estava tocando. Uma animada geral aconteceu quando começaram a tocar um remix de <i>We Found Love</i>, da <b>Rihanna</b>. Mas foi só, também. Nisso, foi escurecendo e fazendo um frio do caramba. Uma leve ameaça de chuva pairava sobre nossas cabeças... pairou, aliás, durante todo o show, mas não caiu e não nos atrapalhou, ainda bem!</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Quando a Copacabana Club saiu do palco, colocaram uma contagem regressiva no telão, de meia hora. A medida que os minutos se passavam, o letreiro escrito Femme Fatale piscava, brilhava e mudava de cor. E a cada mudança dessa, o público gritava e vibrava. </div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh7cJ_DCp1WxKb2Jb9d1VkKDf7mM-zr-YckFa1j8SAxrTvkk0XSYFfZhHjihi_km0EJdLJbc2YHqRnnRJ6SEpDBt5PkCeE7dYrzi6q6I_k13EKneBxaMLLMSAmqT8B0yhem9528wx0KRdU/s1600/P18-11-11_21.41.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="150" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh7cJ_DCp1WxKb2Jb9d1VkKDf7mM-zr-YckFa1j8SAxrTvkk0XSYFfZhHjihi_km0EJdLJbc2YHqRnnRJ6SEpDBt5PkCeE7dYrzi6q6I_k13EKneBxaMLLMSAmqT8B0yhem9528wx0KRdU/s200/P18-11-11_21.41.jpg" width="200" /></a></div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Britney entrou no palco às 22 horas em ponto. Foi muita gritaria! Infelizmente, a partir daí, fiquei com medo de tirar meu celular do bolso pra tentar filmar e fazer vídeos, porque, além de todo mundo estar pulando muito, as imagens e sons não ficariam bons. O show começou com <i>Hold it Against Me</i>, seguida de <i>3</i> e de <i>Up & Down</i>. Esse bloco de abertura era o que eu mais esperava ver, as músicas eram as minhas favoritas na setlist. Cantei altíssimo e pulei o tempo todo - foi lindo! Ela estava linda, radiante, sorridente, FELIZ! E foi muito gratificante vê-la assim. Vejam esse vídeo que achei no YouTube, da primeira música, feito por algum fã que também estava lá:</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><iframe allowfullscreen='allowfullscreen' webkitallowfullscreen='webkitallowfullscreen' mozallowfullscreen='mozallowfullscreen' width='320' height='266' src='https://www.youtube.com/embed/y5PdHt0wXk4?feature=player_embedded' frameborder='0'></iframe></div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Só posso dizer que foi lindo ouvir o coro dos fãs cantando cada música em uma só voz! A grande maioria do público sabia todas as músicas na ponta da língua, fossem novas ou antigas. Acho que a parte que o pessoal mais vibrou foi quando começou <i>I Wanna Go</i>! Todo mundo pulando e cantando alto... Sinceramente? Acho que a Britney ficou impressionada com o carinho do público. Pelo telão, eu via a carinha dela, os olhinhos brilhando, toda encantada: <i>"I love you, São Paulo!"</i>, ela disse, e a arena veio abaixo. Ela interagiu com o público, acho até que bem mais do que o que estamos acostumados. Outra parte querida por todos foi, claro, <i>... Baby One More Time</i>, seguida por <i>S&M</i> e por <i>I'm a Slave 4 U</i>, essa última com a coreografia original do clipe.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Quem fala que a Britney não dança mais ou é hater ou é cego. Ela estava com fogo na roupa, executando todos os passos com perfeição e leveza, sem parar nem uma vez, o corpo lindo, o cabelo lindo! Aquela era a Britney que todos nós conhecemos, esperamos e pagamos pra ver. Ela não surpreendeu, porque eu já sabia que ela estaria na melhor forma possível, em todos os sentidos. Uma das minhas performances favoritas é a de <i>Boys</i>, aqui também em um vídeo feito por algum fã:</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><iframe allowfullscreen='allowfullscreen' webkitallowfullscreen='webkitallowfullscreen' mozallowfullscreen='mozallowfullscreen' width='320' height='266' src='https://www.youtube.com/embed/-YQarbA96zs?feature=player_embedded' frameborder='0'></iframe> </div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;">Bem... acho que através desse relato ficou bem claro que foram as duas melhores horas da minha vida! Eu decididamente realizei um sonho, vi a Britney ali, de longe, pequenininha, linda... respirei o mesmo ar que ela, estive no mesmo lugar que ela... estive ali, com ela! Durante o show esqueci de tudo e de todos, não tinha olhos e nem cabeça pra mais nada, aproveitei intensamente... Não posso negar que segurei o choro durante o show inteiro, mas na hora da despedida com <i>Till The World Ends</i> eu não consegui segurar as lágrimas. Ela estava indo embora e eu daria tudo para ficar ali mais alguns minutos... Obrigada, Britney! Você não sabe que eu existo, mas eu mando todas as minhas melhores vibrações pra você todos os dias, pra que você possa continuar realizando sonhos e dando forças a cada um de seus fãs. Você não sabe que eu existo, mas eu posso afimar com toda certeza de que você é pra mim um grande exemplo a ser seguido! Obrigada por falar por mim em suas músicas, por ter estado presente com cada canção em um momento da minha vida, por me ensinar que dificuldades podem ser superadas e, principalmente, que sonhos podem ser realizados. Não demore a voltar: eu preciso te ver de novo!</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj1i0kC6MM2uaTV7IRvpj4EhE3xR6nukKi345zt5FtStekVnCjSyYYKVU0qCpEfi3BXL8OJ6dlFjl676vwpo99kEloME8Qkoy1PyvsiDLPNFajZzn2jTmzmjt1YLKNzKhtinfpa471BiL8/s1600/P19-11-11_21.21.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="150" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj1i0kC6MM2uaTV7IRvpj4EhE3xR6nukKi345zt5FtStekVnCjSyYYKVU0qCpEfi3BXL8OJ6dlFjl676vwpo99kEloME8Qkoy1PyvsiDLPNFajZzn2jTmzmjt1YLKNzKhtinfpa471BiL8/s200/P19-11-11_21.21.jpg" width="200" /></a></div>Lissahttp://www.blogger.com/profile/00182280618806082929noreply@blogger.com6tag:blogger.com,1999:blog-7735732183533740453.post-47772676507005060082011-11-11T10:10:00.000-02:002011-11-11T10:10:02.795-02:00Música: 5 músicas de Britney Spears que você precisa ouvir<div style="text-align: justify;"><b>Oi pessoal! </b></div><div style="text-align: justify;">Primeiramente, me desculpem o abandono do blog... Está difícil de atualizar com tanta coisa pra fazer! Faculdades, trabalho, provas e a vida que sobra, né? Hahaha!</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiK-pXZTU2LRjFZC6RNsASXPQkuUBnr3oIBL4htTAAQ5Znad4gnm_58JLXqHOTKQABJh0M7AbI9VQY9G8kyzs44Srga_0dkQ27z75u_-BdFNwaJxAimStyEe5S_VCMRAeRQAgKD7PfVFRk/s1600/tumblr_lj90e58XNG1qd0eg0o1_500_large.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="166" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiK-pXZTU2LRjFZC6RNsASXPQkuUBnr3oIBL4htTAAQ5Znad4gnm_58JLXqHOTKQABJh0M7AbI9VQY9G8kyzs44Srga_0dkQ27z75u_-BdFNwaJxAimStyEe5S_VCMRAeRQAgKD7PfVFRk/s400/tumblr_lj90e58XNG1qd0eg0o1_500_large.png" width="400" /></a></div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Bom, não me lembro se já comentei por aqui, mas no próximo dia 18 de novembro realizarei um grande sonho: assistirei ao show da <b>Britney Spears</b>, em São Paulo! Como uma fã antiga (<i>sofrendo since 1999</i>), vocês podem imaginar a emoção que estou sentindo. Da primeira e única vez em que ela veio ao Brasil, foi em um <i>Rock in Rio </i>e eu tinha apenas 11 anos de idade, ou seja, as possibilidades de vê-la eram nulas. Porém, agora a espera acabou: na próxima semana embarcarei para assistir ao grande espetáculo que é a <b>Femme Fatale Tour</b>! </div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Dito isso, adivinhem se não estou ouvindo a setlist do show compulsivamente? É claro que sim e sem parar! Porém, outro dia, dei por mim pensando: Britney tem músicas muito, mas muito boas, e que pouca gente conhece! Costumo chamá-las de "músicas para fãs", porque além de serem, de certa forma, meio undergrounds, se você não for fã, dificilmente vai conhecer. Resolvi então fazer aqui uma listinha com cinco músicas da Britney que são desconhecidas e que acho dignas de divulgação! Vamos lá:</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><b>1. He About To Lose Me </b></div><div style="text-align: justify;"> Essa música é uma bonus track da versão deluxe do último álbum de Britney, o Femme Fatale. Ela foi tocada em alguns shows no início da turnê, mas infelizmente foi retirada da setlist por problemas na estrutura onde era apresentada. Infelizmente, não a escutarei no show do Brasil. Essa também é minha música favorita da Britney em todo o mundo: ouvimos voz pura de Britney, fato este enfatizado pelo produtor da música, que resolveu atender ao pedido dos fãs e lançar algo bem cru. A letra, o instrumental... tudo forma um conjunto perfeito. </div><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><iframe allowfullscreen='allowfullscreen' webkitallowfullscreen='webkitallowfullscreen' mozallowfullscreen='mozallowfullscreen' width='320' height='266' src='https://www.youtube.com/embed/LvkGslIP3vo?feature=player_embedded' frameborder='0'></iframe></div><br />
<b>2. Phonography</b><br />
Outra faixa bônus, desta vez do álbum Circus. Fica quase empatada com He About To Lose Me na minha lista de favoritas! Tenho uma quedinha por bonus tracks, hahaha! A letra, o ritmo e o conceito da música (phone sex!) são bem sensuais, bem como o vocal de Britney. Dá pra viajar ouvindo! Imagino muito fácil um vídeo dessa música, mas não sei se conquistaria as paradas. Em todo caso... escutem!<br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><iframe allowfullscreen='allowfullscreen' webkitallowfullscreen='webkitallowfullscreen' mozallowfullscreen='mozallowfullscreen' width='320' height='266' src='https://www.youtube.com/embed/M6r9h6aHnnI?feature=player_embedded' frameborder='0'></iframe></div><br />
<div style="text-align: justify;"><b>3. Dangerous</b></div><div style="text-align: justify;">Essa faixa é um grande mistério. Ninguém sabe quando foi gravada ou para qual álbum seria destinada - foi vazada por um fã misterioso há pouco tempo. Eu chuto que seria para o Circus, pois tem uma sonoridade muito similar à uma bônus desse cd, Rock Me In. Também visualizo facilmente essa música na trilha sonora de algum filme engraçadinho, sexy e deliciosamente violento, como Sin City ou qualquer coisa vinda do Tarantino. O que vocês acham?</div><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><iframe allowfullscreen='allowfullscreen' webkitallowfullscreen='webkitallowfullscreen' mozallowfullscreen='mozallowfullscreen' width='320' height='266' src='https://www.youtube.com/embed/qA3IO7paR8s?feature=player_embedded' frameborder='0'></iframe> </div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><b>4. Let Me Be</b></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;">Essa é a nona faixa do álbum Britney. Sou muito fã da letra dessa música! É um dos muitos exemplos em que respiro fundo, abro um sorriso e digo em alto e bom som: Britney fala por mim! É muito gostoso se identificar com o que seu artista favorito canta pra você. Infelizmente essa música não fez parte da turnê do álbum, a Dream Within A Dream, e acredito que nunca veremos um live dessa música :( Na minha opinião, esse também é um dos melhores vocais da Britney.</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: center;"><object width="320" height="266" class="BLOGGER-youtube-video" classid="clsid:D27CDB6E-AE6D-11cf-96B8-444553540000" codebase="http://download.macromedia.com/pub/shockwave/cabs/flash/swflash.cab#version=6,0,40,0" data-thumbnail-src="http://3.gvt0.com/vi/AS184Tw_5Ac/0.jpg"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/AS184Tw_5Ac&fs=1&source=uds" /><param name="bgcolor" value="#FFFFFF" /><embed width="320" height="266" src="http://www.youtube.com/v/AS184Tw_5Ac&fs=1&source=uds" type="application/x-shockwave-flash"></embed></object> </div><div style="text-align: center;"> </div><div style="text-align: justify;"><b>5. Toy Soldier</b></div><div style="text-align: justify;">Presente no álbum Blackout, para mim essa é uma das faixas mais exóticas que a Britney já gravou. Todos os elementos da música são estranhos, mas combinam extremamente bem! Gostaria de ver uma performance ou clipe dela algum dia... Mas acredito que seja muito agressiva para que a Britney apresente ela, pelo menos por agora... não combina com o momento pelo qual ela está passando e nem pela imagem que vem expondo nos shows. Provavelmente será mais uma boa faixa totalmente deixada de lado.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><iframe allowfullscreen='allowfullscreen' webkitallowfullscreen='webkitallowfullscreen' mozallowfullscreen='mozallowfullscreen' width='320' height='266' src='https://www.youtube.com/embed/S4zW0JguskE?feature=player_embedded' frameborder='0'></iframe></div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;">São essas as minhas indicações de hoje, com a recomendação de que nunca deixem os clássicos de lado! Continuem se lembrando de Britney pelo o que vocês já estão acostumados: ... Baby One More Time, Oops!... I Did It Again, I'm a Slave 4 U, Gimme More e outros tantos singles de sucesso, afinal, foram essas músicas que construíram a carreira dela! Porém, não se esqueçam de que o talento dessa mulher vai muito além do que vocês vêem por aí, tudo devidamente representado por essas cinco músicas. E, caso alguém se sinta interessado em ir um pouco além e conhecer mais, falem comigo.</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: left;"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">Espero que gostem! Me desejem bom show, porque agora eu só voltarei aqui para fazer o relato dele! Beijos. </div>Lissahttp://www.blogger.com/profile/00182280618806082929noreply@blogger.com3tag:blogger.com,1999:blog-7735732183533740453.post-28104859470642691162011-10-14T11:10:00.000-03:002011-10-14T11:10:50.116-03:00Série: Merlin<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhna9__TyvIY9jNSte6zXKSQIIvwsbmh6AwcOrOjqMTsuagRI9Q0VxgB6-WLqOl0ud6zHUtJyWW_zkyaeopsaIPG4JlOuHoNlz5HgQqxH0sWaElSrknm9QmLCQ_65YydcYOWd2tjHvxaWc/s1600/merlin_season_2%2525255B1%2525255D_large.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="238" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhna9__TyvIY9jNSte6zXKSQIIvwsbmh6AwcOrOjqMTsuagRI9Q0VxgB6-WLqOl0ud6zHUtJyWW_zkyaeopsaIPG4JlOuHoNlz5HgQqxH0sWaElSrknm9QmLCQ_65YydcYOWd2tjHvxaWc/s400/merlin_season_2%2525255B1%2525255D_large.jpg" width="400" /></a></div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">"Tosco". Esse foi meu primeiro pensamento quando assisti o primeiro episódio de <b>Merlin</b>, série exibida pela BBC desde 2008. Achei os efeitos especiais muito mal feitos para um série de tamanho prestígio lá fora, as atuações fraquíssimas, o cenário totalmente irreal com toda aquela falsa glamourização da idade média (todo mundo limpo, maquiado, bem vestido, depilado, de dentes brancos etc)... mas uma coisa me fez continuar assistindo: o roteiro. <br />
<br />
O reino é <b>Albion</b>, mas o castelo ainda é <b>Camelot</b>. <b>Merlin</b> não é um velho de barba comprida e branca que anda apoiando-se em um cajado (embora assim se disfarce de maneira satisfatória em um episódio). É um jovem esperto e cheio de energia, com uns 20 anos de idade, interpretado pelo novato <b>Colin Morgan</b>. <br />
<br />
A história se passa quando Artur era apenas um príncipe e seu pai, o Rei Uther, ainda governava. Todos estão ainda jovens e o reino, na medida do possível, vive em paz. Interessante, não? Nunca antes eu havia visto essa abordagem da lenda arturiana, afinal, o que mais vemos e lemos por aí com frequencia, é que Morgana assassinou Uther e logo Artur se tornou rei, ou qualquer coisa parecida com essa vertente.<br />
<br />
Acreditem, ver personagens de uma lenda tão conhecida, sempre imaginando-os mais velhos, cansados e enfrentando guerras de verdade, de uma outra forma... é mágico. A série é muito leve. Tem pitadas de humor, mistério e muita, muita magia. E, claro, algumas características comuns são preservadas e facilmente reconhecidas.<br />
<br />
Aos poucos, ao longo das temporadas, tudo o que reclamei no início do texto se aperfeiçoa. <b>Bradley James</b>, intérprete de <b>Artur</b>, além de <i>lindo</i>, é um show a parte. Em sua pele, Artur não é um poço de bondade e compreensão, como mais comumente é retratado. É turrão e extremamente mimado, sedento por atenção. Demora um pouco, mas acabamos por nos acostumar com essa nova imagem do herói medieval. <br />
<br />
Na trama, o <b>Rei Uther</b> (<b>Anthony Head</b>) abomina a magia. Quando a série começa, já damos notícias do Grande Expurgo, que foi quando toda a mágica se extinguiu no reino de Albion. Nesse meio tempo o jovem feiticeiro Merlin chega em Camelot, ainda sem ter pleno controle de seus poderes, enviado pela mãe para morar com o médico da corte, <b>Gaius</b> (<b>Richard Wilson</b>), que, em anos passados, envolveu-se com magia, deixando-a de lado em respeito ao rei. Gaius ajuda Merlin a entender seu dom e a utilizar seus poderes da melhor forma possível.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg92mxxYdIHsnvr8isrp8S59l65cxd09RffMT_ELQ1OlxaKIauxUliSvlY-NFbPS0Nsv_x_R34rNTVZEj1-9HASmNuEj4gPXWzYGplrYAObhzrqxIhQW59Os5C-dalZDjW0OJuJTVWSS4M/s1600/tumblr_lsg89l2v831qazlk1o1_500_large.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg92mxxYdIHsnvr8isrp8S59l65cxd09RffMT_ELQ1OlxaKIauxUliSvlY-NFbPS0Nsv_x_R34rNTVZEj1-9HASmNuEj4gPXWzYGplrYAObhzrqxIhQW59Os5C-dalZDjW0OJuJTVWSS4M/s320/tumblr_lsg89l2v831qazlk1o1_500_large.png" width="283" /></a></div><div style="text-align: justify;"><br />
No começo, os episódios seguem a mesma linha: algum pequeno problema surge na corte, Uther manda Artur resolver, ele se atrapalha, Merlin o ajuda com magia, sempre escondendo o fato e sempre tendo Gaius a adverti-lo, Artur acha que fez tudo sozinho e o episódio termina com tudo dando certo. Você acha que nada vai mudar até começar a prestar atenção nos personagens e em suas histórias paralelas.<br />
<br />
<b>Morgana</b> (<b>Katie McGrath</b>), ainda boa, tem pesadelos horríveis e premonitórios, mas não pode contar para ninguém além de Gaius, que apazigua tudo dando-lhe poções para dormir melhor. Demora, mas ela, aos poucos, descobre que também tem poderes e conhece sua meia-irmã, a bruxa <b>Morgause</b> (<b>Emilia Fox</b>). É aí que se rebela e foge de Camelot, causando grande susto e distruição, e continua, mesmo longe, tentando dar cabo em Uther e Arthur para tomar o trono.<br />
<br />
De todas as alterações e estranhezas dessa versão, a que mais me chamou a atenção foi a retratação de <b>Guinevere</b> (<b>Angel Coulby</b>). Aqui ela é a serva negra de Morgana. Toda a nobreza e delicadeza da Gwen que conhecemos é deixada de lado, tendo a ingenuidade substituída pela coragem. Essa transformação, de todas, é de longe a mais surpreendente e interessante. <br />
<br />
No decorrer das temporadas - a quarta começou a pouco tempo e já temos renovação para a quinta - episódios densos e obscuros, em que Artur e Merlin enfrentam perigos mais próximos do que podem ser encontrados em lendas medievais, são intercalados por episódios bem bobocas, como o que um trasgo invade a corte e deixa todo mundo soltando puns fedorentíssimos. </div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgPdv7wLc8ShMl_O7zLaS4zMWkdlF2So9VZIbB1f4TogzccURYgCbqc841EOXRgpx8oFjoRBX55bW7mX4cyf3P9RMp8w-qgcxbbwpiUKQKar5GueHiCi5xTKsvvJCe9oOmwEkfbDzCtwl0/s1600/tumblr_lqigaqg0Pb1qatx93o1_500_large.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="200" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgPdv7wLc8ShMl_O7zLaS4zMWkdlF2So9VZIbB1f4TogzccURYgCbqc841EOXRgpx8oFjoRBX55bW7mX4cyf3P9RMp8w-qgcxbbwpiUKQKar5GueHiCi5xTKsvvJCe9oOmwEkfbDzCtwl0/s200/tumblr_lqigaqg0Pb1qatx93o1_500_large.jpg" width="198" /></a></div><div style="text-align: justify;">Apesar disso, depois de muita paciência, tudo se estabiliza na terceira temporada com a chegada de dois personagens fundamentais na jornada de Artur: <b>Gwaine</b> (<b>Eoin Macken</b>), meu favorito independente da versão contada da lenda, e <b>Lancelot </b>(<b>Santiago Cabrera</b>, <i>muy hermoso!</i>). Ambos são um toque a mais de familiriadade nesta versão tão alterada de uma história já marcada por determinados fatos que, quando não abordados, parece que falta algo muito importante. <br />
<br />
Enfim, para assistir <b>Merlin</b>, você precisa de um pouquinho de determinação, mas afirmo: o encantado retorno é garantido. Merlin luta bravamente para que sua magia seja aceita, reconhecida e usada para o bem. E é mágico acompanhar todo esse delicoso processo!</div>Lissahttp://www.blogger.com/profile/00182280618806082929noreply@blogger.com3tag:blogger.com,1999:blog-7735732183533740453.post-69418553744223068132011-10-05T10:58:00.001-03:002011-10-05T11:09:50.957-03:00O Herói Perdido, por Rick Riordan<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhzLlqP3uILuw2NrMOuQlpdNVR7Yu3HbcORFqeXvc7C7hIFe7KtDV1huoyIryk_kx6ZltaiscQiLWtUp61nszWLNkxo8a3i9NAATFSn1DAcR_pFacvfi_-ZZKR2i1wVVDj_H6rxcxt2b8w/s1600/losthero_review.png" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="200" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhzLlqP3uILuw2NrMOuQlpdNVR7Yu3HbcORFqeXvc7C7hIFe7KtDV1huoyIryk_kx6ZltaiscQiLWtUp61nszWLNkxo8a3i9NAATFSn1DAcR_pFacvfi_-ZZKR2i1wVVDj_H6rxcxt2b8w/s200/losthero_review.png" width="134" /></a></div><div style="text-align: justify;">Mais uma série incrível do excelente autor <b>Rick Riordan</b>! Depois de finalizar <b>Percy Jackson e os Olimpianos</b>, abordando a mitologia grega, Rick iniciou a trilogia <b>As Crônicas dos Kane</b>, sobre os deuses do Antigo Egito, cujo primeiro livro eu já resenhei <a href="http://shimmy-oh.blogspot.com/search/label/rick%20riordan">aqui</a>. Agora, enquanto aguardamos o segundo livro da trilogia e a concretização de rumores sobre uma série envolvendo lendas nórdicas, podemos nos deliciar com <b>O Herói Perdido</b>, primeiro livro da série <b>Os Heróis do Olimpo</b>, que mistura a mitologia romana com a grega. <br />
<br />
O herói perdido é <b>Percy Jackson</b>, personagem já conhecido e devidamente resgatado nessa nova história. Além dele, reencontramos também <b>Annabeth</b>, <b>Thalia</b> e <b>Quíron</b>, todos dentro do nosso querido e reconstruído <b>Acampamento Meio-Sangue</b>. Eu particularmente adorei esse resgate: todo mundo quer saber o que acontece com nossos personagens favoritos quando o livro acaba de vez, e Rick nos deu esse grande presente mostrando que a jornada de Percy não teve mesmo um fim.<br />
<br />
Nesta saga, temos os amigos <b>Piper</b>, <b>Leo</b> e <b>Jason</b>, três amigos semideuses que são retirados de forma nada delicada de sua antiga escola, sendo levados ao Acampamento Meio-Sangue e reclamados por seus pais, os deuses <b>Afrodite</b>, <b>Hefesto</b> e <b>Júpiter</b>. Peraí... <b>Júpiter</b>?<br />
<br />
Isso mesmo. É aí que a mitologia romana é inserida na narrativa. No começo, ficamos um pouco confuso com a mistura de referências, mas depois de nos familiarizarmos com esse novo território, fica mais fácil entender. <br />
<br />
O enredo é o seguinte: Jason está sem memória: não lembra quem é e de onde vem. Mas sabe que tem uma missão importante a cumprir com a ajuda de seus amigos. Aliás, seriam eles seus amigos mesmo? Ele não tem certeza. Por mais que tente, não consegue se recuperar da amnésia. <br />
<br />
Ele precisa correr contra o tempo e contar com Leo e Piper para salvar uma deusa aprisionada, domar um dragão atrevido feito de engrenagens e salvar o pai da garota, que esconde um grande segredo: será capaz de trair seus amigos? Ao mesmo tempo, Leo, meu personagem favorito, aprende a lidar com traumas de infância com um dom muito especial que não era visto há muito, muito tempo. <br />
<br />
Pela primeira vez temos Rick escrevendo em terceira pessoa, fato que estranhei um bocado no início. Ainda prefiro suas narrativas em primeira pessoa, me sinto bem mais próxima dos personagens. Apesar disso, o senso de humor do autor continua impecável e discreto. A única coisa que não gostei foi que meu exemplar estava lotada de erros de edição! Nomes de personagens trocados em falas, palavras erradas... O que aconteceu, <b>Editora Intrínseca</b>? Tantos erros assim depois de passar por três revisores é um absurdo. <br />
<br />
Enfim, apesar desses pesares, o livro é ótimo, como tudo o que Rick Riordan faz. É apaixonante e um prato cheio para os orfãos de Percy. A continuação, intitulada <b>O Filho de Netuno</b>, não demora a ser lançada. Mal posso esperar!</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><b><br />
</b></div><div style="text-align: center;"><b>MUDANDO DE ASSUNTO...</b></div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Minha querida amiga <a href="http://www.juhjuhfernandes.blogspot.com/">Juhjuh</a>, me passou os primeiros selinhos que o blog ganhou! Aqui estão eles: </div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjBOwgQcu_CZPfpSntj14Zkdv95eWURAyxJn9c7G4h_H1A8WOHqoxEpKjpf-PcLfkDE4lCtrWB5GcOTsKJvnSge860ADEGB8XIVOefqOUBnKFIPp3LQfDyAfqM401yIzdVLH0iMfWNP29o/s1600/selo1.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="138" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjBOwgQcu_CZPfpSntj14Zkdv95eWURAyxJn9c7G4h_H1A8WOHqoxEpKjpf-PcLfkDE4lCtrWB5GcOTsKJvnSge860ADEGB8XIVOefqOUBnKFIPp3LQfDyAfqM401yIzdVLH0iMfWNP29o/s200/selo1.jpg" width="200" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiPPJ3FNGvyQaSoKWQa5FuyWmQcWB7IzyQdRAb-milXjvEj9VDL2oNDhyphenhyphen7Q4k01SVhChNsV31YPxKbmd0IgpqziSTyr3wahqKw-jASw4ZWlHYmheX2hw1T2Co4hqnvtEDdqhlMwiWa7dwc/s1600/selo2.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="180" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiPPJ3FNGvyQaSoKWQa5FuyWmQcWB7IzyQdRAb-milXjvEj9VDL2oNDhyphenhyphen7Q4k01SVhChNsV31YPxKbmd0IgpqziSTyr3wahqKw-jASw4ZWlHYmheX2hw1T2Co4hqnvtEDdqhlMwiWa7dwc/s200/selo2.png" width="200" /></a></div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">E tenho que responder as seguintes perguntas, no <b>primeiro momento menininha</b> por aqui:</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><b>1º- Top três melhores produtinhos:</b> Hidrante Crazy, de morango, da Água de Cheiro, esmalte Angélica, da Risquè e blush cor 04, da Vult.<br />
<br />
<b>2º- Segredos de Beleza:</b> Não passar vontade.<br />
<b><br />
3º- Uma Personalidade:</b> Britney Spears ♥<br />
<br />
<b>4º- Uma musica:</b> A primeira que me veio em mente: <i>Dancing With Tears in my Eyes</i> - Ke$ha.<br />
<br />
<b>5º- Uma Foto: </b>Britney na Femme Fatale Tour, porque o dia no show do Brasil tá chegando e eu estarei lá!</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiZPnUx3-c-Xs1czjBlU2GlFoeWm6C7MFvZNPAv-LBCzWjhi3U0VyfLFtZMYT4AGF6Ha09xgwhFgV674wTUDQsBaH7kDlPurVbCTsp5XtpzEEwx2XoonHUgZx8KkUgv9IUXIrovH-FOYwM/s1600/brit.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="211" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiZPnUx3-c-Xs1czjBlU2GlFoeWm6C7MFvZNPAv-LBCzWjhi3U0VyfLFtZMYT4AGF6Ha09xgwhFgV674wTUDQsBaH7kDlPurVbCTsp5XtpzEEwx2XoonHUgZx8KkUgv9IUXIrovH-FOYwM/s320/brit.jpg" width="320" /></a></div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Eu deveria escolher três blogs para receber os selos e fazer o mesmo, mas acho que o meu círculo de contatos não é tão grande e nem adequado pra isso, hahaha! Então fica aqui só o meu agradecimento por ter ganhado esses e a recomendação de que todos visitem e comentem no <a href="http://www.juhjuhfernandes.blogspot.com/">www.juhjuhfernandes.blogspot.com</a></div><div style="text-align: justify;"><br />
</div>E por hoje é só!Lissahttp://www.blogger.com/profile/00182280618806082929noreply@blogger.com3tag:blogger.com,1999:blog-7735732183533740453.post-26522083566678178382011-09-30T14:12:00.002-03:002011-09-30T14:20:20.835-03:00Desabafo: O talento está nos olhos de quem vê<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEglhIRrBBHl13iV_P-0-vgRe-2y2jONoT5aXrxzcQ0OX2WkiecPK6kP5vOPvLUuuRDQxZcpdimggxZalkQXyKQzUav44UkEOHcDciHdJWU6TeMrJMSZ5Iv5pRF_r1tTLBL-BtiS1I_SNFU/s1600/2042932-1473-rec.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="239" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEglhIRrBBHl13iV_P-0-vgRe-2y2jONoT5aXrxzcQ0OX2WkiecPK6kP5vOPvLUuuRDQxZcpdimggxZalkQXyKQzUav44UkEOHcDciHdJWU6TeMrJMSZ5Iv5pRF_r1tTLBL-BtiS1I_SNFU/s320/2042932-1473-rec.jpg" width="320" /></a></div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Gente, o que foi o show da<b> Ke$ha</b> no<i> Rock in Rio</i>? Ela manda muito bem. Quem me conhece sabe o que eu achava dela e como foi minha redenção (você pode ler mais sobre isso <a href="http://shimmy-oh.blogspot.com/search/label/ke%24ha">neste post</a>). Eu já sabia que não teria chance de ir em nenhum dos dois shows no Brasil, por diversos motivos, e já estava pesarosa. Mas depois de assistir a apresentação do RIR, fiquei mais ainda. Dá vontade de chorar por ter perdido uma festa dessas.<br />
<br />
Todo mundo sabe que a <b>Ke$ha</b> é a cantora mais gongada da música pop atual. Ela tem haters na mesma proporção da quantidade de fãs. As reclamações não variam muito: é suja, é auto tunada, é de mau gosto. Mas eu entendo. Num mundo onde as bizarrices nojentas de Lady Gaga são consideradas o ápice da arte, uma artista verdadeiramente irreverente é rebaixada ao patamar do ridículo, sendo totalmente incompreendida. Um fato risível: vestir de carne, de múmia, de bolhas é arte, então <b>PODE</b>. Chegar num evento dentro de um ovo como se fosse normal também é arte e também <b>PODE</b>. Falar que é hermafrodita então, <b>PODE</b> mais ainda. Mas ter um dançarino fantasiado de pinto no palco, <b>NÃO PODE</b>. Que tipo de critério é esse?<br />
<br />
Afinal, porque a <b>Ke$ha</b> é desconsiderada assim? Acho muita hipocrisia quem fala que é música o que importa. Me desculpem. Para um artista que não sabe o que faz em cima do palco, voz potente é bobagem. Todo mundo adora ver um espetáculo elaborado de vez em quando.<br />
<br />
E isso,<b> Ke$ha</b> nos dá de sobra. Chuva de glitter, bagunça, gritos. Ela se entrega ao que foi fazer e cumpre muito bem seu papel. Ela não sobe no palco pra mostrar que tem voz ou que toca algum instrumento. Ela sobe no palco pra fazer todo mundo dançar e se divertir. Uma verdadeira festa, embalada por músicas contagiantes e totalmente apropriadas à proposta dela.<br />
<br />
Quanto a voz, todo mundo sabe muito bem que ela tem uma potência leve. O que pouca gente sabe é que nosso querido <b>Dr. Luke</b> decidiu investir em <b>Ke$ha</b> justamente por isso: ele queria uma cantora que misturasse bem versos falados e cantados. Sendo assim, ao vivo ou em estúdio, <b>Ke$ha</b> continua fazendo o que propõe. <i>(obs.: ah, e quando foi mesmo que Dr. Luke errou?)</i><br />
<br />
As críticas mais feias que vi sobre essa apresentação do <i>RIR</i> foram as que diziam que <b>Ke$ha</b> era uma pseudo-rebelde. Por favor, né? Não é possível que é tão complicado entender ironia e deboche nas entrelinhas de tudo o que ela faz. Não devemos levar sua atuação tão a sério assim. Ela incorporou uma imagem, simplesmente, como praticamente todas as cantoras fazem. Ela quer e gosta de ser <i>trash</i>.<br />
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Sinceramente? Aos meus olhos, minha querida <b>Ke$ha</b> é o lixo mais bonito e bem produzido de todos os tempos, que a cada dia ganha mais o meu respeito por se arriscar num cenário onde é tão importante ter um diferencial pra ganhar terreno. Dêem uma chance. Ela dá a cara a tapa com uma coragem admirável, superando críticas e pisando cada vez mais em solo firme. Ela não se preocupa em fazer música respeitável, ela quer se divertir e fazer os outros se divertirem também. Valorizem a honestidadade, a simplicidade, a acessibilidade. Ela é o que é. <br />
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Uma artista completa. Só depende dos olhos de quem vê. </div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><iframe allowfullscreen='allowfullscreen' webkitallowfullscreen='webkitallowfullscreen' mozallowfullscreen='mozallowfullscreen' width='320' height='266' src='https://www.youtube.com/embed/SV4FRd1Wvds?feature=player_embedded' frameborder='0'></iframe></div><div style="text-align: justify;"><br />
</div>Lissahttp://www.blogger.com/profile/00182280618806082929noreply@blogger.com4tag:blogger.com,1999:blog-7735732183533740453.post-4917672598451489422011-09-27T17:08:00.000-03:002011-09-27T17:08:20.474-03:00Livro: A Espiã, por Louise Fitzhugh<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhVHLYl4rIWQ1BFd40wxMqAEDDCLgYLq7ykojvBmjq3i6F7yT-bdN0ys0QAkqabxHk1MGqpfPbQY2_PnLcdCPHJ-3e2Fvjtlq5i4EGTVaa1x4Hkv1sb29BVLsoyIz5fEAwH1ctCdZmNcfQ/s1600/espia.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="200" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhVHLYl4rIWQ1BFd40wxMqAEDDCLgYLq7ykojvBmjq3i6F7yT-bdN0ys0QAkqabxHk1MGqpfPbQY2_PnLcdCPHJ-3e2Fvjtlq5i4EGTVaa1x4Hkv1sb29BVLsoyIz5fEAwH1ctCdZmNcfQ/s200/espia.jpg" width="143" /></a></div><div style="text-align: justify;">Harriet M. Welsh, a Espiã ou simplesmente uma menina de onze anos muito chata. Essa é a protagonista do livro escrito por Louise Fitzhugh, uma menina que espiona a vida de todo mundo que esteja suficientemente próximo dela e anota tudo em um caderninho secreto. <br />
<br />
O livro é dividido em duas partes. Na primeira, conhecemos um pouco da rotina de Harriet: ir para a escola, ser chata, espionar diferentes vizinhos, gritar um pouco com alguém dentro de casa, brincar e anotar coisas em seu precioso caderninho. Ela é cuidada pela Bá, uma babá carismática e atenciosa, que tem uma paciência de Jó ao lidar com essa criança chata que Harriet é. Eu pelo menos não me lembro de ser tão insuportável aos onze anos de idade.<br />
<br />
Um dia, por motivos que não vou relatar aqui para não atrapalhar a leitura de quem se interessar pelo livro, a Bá vai embora e Harriet se vê sozinha num mundo onde ninguém mais compreende sua necessidade de espionar e escrever para que se torne bem sucedida no futuro. <br />
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Em seu caderninho, Harriet anota exatamente o que pensa. Eu sei que crianças conseguem, muitas vezes, serem muito mais maldosas do que qualquer adulto, e Harriet é assim: alguns de seus comentários sobre as pessoas são grosseiros e rudes, quase que sem fundamento. Mas, se pensarmos bem, nós temos pensamentos iguais aos dela quando se trata de certas pessoas.<br />
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Na segunda parte, Harriet tem seu caderninho surrupiado pelos colegas de escola, que lêem sobre tudo o que a garota pensa a respeito deles - coisas extremamente críticas e ácidas. E é muito bem feito quando eles deixam Harriet excluída e de lado.<br />
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A menina, porém, sem ter a Bá para desabafar, entra num estado de leve depressão e rejeição. Seus pais não conseguem a entender e ela deixa de ir a escola por alguns dias, fingindo uma doença que não tem. Enquanto isso, seus colegas planejam uma vingança. <br />
<br />
O livro seria muito bom se Harriet não fosse uma nojentinha pirralha mimada que grita o tempo todo. Porém, se ela não fosse assim, a lição final do livro não teria a mesma graça. Devemos aprender a perdoar os erros das pessoas e aceitá-las como são. Eu perdoei o erro da autora em criar uma personagem tão chatinha e, por isso, dou três estrelinhas a esse livro, cujas continuações não estão entre meus desejos de leitura, apesar disso. </div>Lissahttp://www.blogger.com/profile/00182280618806082929noreply@blogger.com3tag:blogger.com,1999:blog-7735732183533740453.post-87211433266671171892011-09-22T11:35:00.001-03:002011-09-23T13:12:44.909-03:00Música: Gemini, por Jack and White<div style="text-align: justify;"><i>"A lost boy from Neverland meets an All-American girl next door"</i>. É assim que <b>Brooke White</b> e <b>Jack Matranga</b> definem essa adorável parceria. </div><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhnmsq66xvbmfp0GP0Vlq4HoKzV947dEQqN-e5xctjMuwUdsvDUj8RE-JivZ38zeuiqFNQg74EPSmYK4yjneIqmXOphrN4_seYr-PXzywXbHVVW2MRsPtyUCQBs_YsNr5xT2eUZgpv_5a4/s1600/Jack-and-White_Submerge-Mag_large.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="213" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhnmsq66xvbmfp0GP0Vlq4HoKzV947dEQqN-e5xctjMuwUdsvDUj8RE-JivZ38zeuiqFNQg74EPSmYK4yjneIqmXOphrN4_seYr-PXzywXbHVVW2MRsPtyUCQBs_YsNr5xT2eUZgpv_5a4/s320/Jack-and-White_Submerge-Mag_large.jpg" width="320" /></a></div><br />
<div style="text-align: justify;"><b>Jack Matranga</b> começou a carreira em 2004, com uma banda própria, mas já participou de diversos outros projetos. Ele é guitarrista e já viajou o mundo tocando, até decidir se entregar a um projeto musical fixo. <b>Brooke White</b> foi finalista de um <i>American Idol</i> (não me perguntem qual - eu realmente não acompanho esses programas de talentos), ficando em quinto lugar. Acabou lançando um álbum solo, intitulado <i>High Hopes & Heartbreak</i>, que, segundo ela, homenageia todas as suas maiores influências musicais. Mas, na minha opinião, é essa fusão que faz com que essa dupla se encontre como artistas e o EP <b>Gemini</b> é a prova disso.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgpLqNWLvsDW0NjAq9kF1aNLkzPhrQqPO3MtFeC-TIwKMVOl68FAYhT22umcNo2qwyFQWvaHXik5R1F2uURqlvtN0WCI9rm1q16g-SOI508ZLwPJAhvsgBtpJxVOpFVOOxGZhPdfKsSsfI/s1600/gemini.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="200" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgpLqNWLvsDW0NjAq9kF1aNLkzPhrQqPO3MtFeC-TIwKMVOl68FAYhT22umcNo2qwyFQWvaHXik5R1F2uURqlvtN0WCI9rm1q16g-SOI508ZLwPJAhvsgBtpJxVOpFVOOxGZhPdfKsSsfI/s200/gemini.jpg" width="200" /></a>O EP é um trabalho fantástico, que mistura levemente o country, o folk e o indie em doses iguais que, somadas à letras muito bem escritas, resultam em 20 minutos de música mágica, daquelas que permitem que você imagine um pequeno roteiro pra cada uma, ou cenas de filmes e livros em que elas se encaixem, ou fique se imaginando dirigindo no meio do nada ao entardecer.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">A faixa-título <b>Gemini </b>abre o EP desprentensiosamente. Quando comecei a ouvir, não dei nada pelo restante até chegar ao delicioso refrão e às guitarras de Jack ao fundo. Segui em frente com gosto e então ouvi o single fofinho e pegajoso <b>Double Trouble</b>: <i>"We're in trouble so we move, on the double we move, on the double we move"</i>. Contagiante e uma das minhas favoritas! A voz de Brooke consegue ser forte e delicada ao mesmo tempo, o que muito me agrada. E, nessa música em especial, o coro de Jack dá um charme a mais.<b> Inside Out</b> é a próxima faixa, mais densa que as outras e, de todas, é a melhor composição. Torço pra que seja o próximo single. A baladinha <b>Telephone Games</b> tem outra letra muito legal e o toque mais puxado pro country de todas, mas não de uma forma enjoativa, como as músicas country americanas tem o horrível costume de ser. <b>Smoke and Mirrors</b> já traz de volta a sonoridade que ouvimos inicialmente na faixa <b>Gemini</b>, com um potencial comercial incrível. Acredito fortemente que faria sucesso nas rádios. Por fim, <b>Feathers</b>, pra mim a faixa mais sem graça - e ainda assim com graça - encerra o EP. </div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Enfim, o saldo desse EP é muito positivo. Li sobre a dupla por aí e fiquei curiosa demais ao ouvir <b>Double Trouble</b> no You Tube. A demora que levei para achar algum link válido de download valeu muito a pena. Mal posso esperar para um álbum, pois fiquei com muita sede em ter um período mais longo ao lado de <b>Jack & White.</b> Deixo a vocês a amostra que me conquistou, na esperança de que gostem tanto quanto eu!</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><iframe allowfullscreen='allowfullscreen' webkitallowfullscreen='webkitallowfullscreen' mozallowfullscreen='mozallowfullscreen' width='320' height='266' src='https://www.youtube.com/embed/0ByGCw1-kFs?feature=player_embedded' frameborder='0'></iframe></div>Lissahttp://www.blogger.com/profile/00182280618806082929noreply@blogger.com3tag:blogger.com,1999:blog-7735732183533740453.post-61341070375624297112011-09-14T10:49:00.002-03:002011-09-14T10:53:09.547-03:00Livro: Memento Mori, por Muriel Spark<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhzQnZaX-JnaMwZDMRKctipH_IWqYRwl1x8r3sksf_2DDkh61ja882Dsylnz2VZGrIdv9ibbaxzDwswcmKNS8zSBl6jG3HA8Hlq65EtAPLnu1a7t7tbtjEC03hQa8z848B1yVSBtbtPkUU/s1600/imagem.dll.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="200" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhzQnZaX-JnaMwZDMRKctipH_IWqYRwl1x8r3sksf_2DDkh61ja882Dsylnz2VZGrIdv9ibbaxzDwswcmKNS8zSBl6jG3HA8Hlq65EtAPLnu1a7t7tbtjEC03hQa8z848B1yVSBtbtPkUU/s200/imagem.dll.jpg" width="135" /></a></div><div style="text-align: justify;"><b>Memento Mori </b>é um livro que, a primeira vista, pode parecer mórbido. Nele, somos introduzidos a todas as aflições da terceira idade, sejam elas físicas ou mentais. Baseando-se nisso, temos motivos suficientes para imaginarmos quão triste e depressiva pode ser essa fase da vida humana. Contudo, a autora escosa <b>Muriel Spark</b> consegue, ao longo da narrativa, dar um ar leve e engraçado nessa típica novela dos anos 1950.<br />
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O título do livro é uma expressão em latim usada por monges, que significa <i>"Lembra-te de que vais morrer"</i>. E esse é o mote da história. O grupo de anciãos formado por Dame Lettie Colston, seu irmão Godfrey Colston, a esposa dele, Charmian Piper e vários outros idosos de faixa etária entre 70 e 100 anos, todos com algum nível de ligação ou parentesco, amedronta-se com ligações misteriosas que recebem. Nelas, apenas a frase <i>"Lembre-se de que vai morrer"</i> é pronunciada. Cada personagem possui uma forma ironicamente cômica de descontar o medo causado por essa mensagem: implicando com alguém próximo, inventando maldades e desenvolvendo cansativas manias. <br />
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Nenhum velhinho é feliz. Estão todos doentes e cansados, tanto deles mesmos e de suas debilitações quanto daqueles com quem convivem. Uma das citações do livro que mais me chamou atenção foi <i>"ter mais de setenta anos é como estar em guerra: todos os nossos amigos estão indo ou se foram, e nós sobrevivemos entre os mortos e os moribundos, no meio de um campo de batalha"</i>. Depois dessa leitura, assumo que fiquei imaginando até qual idade eu chegarei e como morrerei, e quais dos meus amigos ainda estarão comigo nessa época da vida.<br />
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O livro é, em sua essência, uma reflexão sobre a velhice adornada por pitadas de suspense e humor e são essas duas características que tornam a leitura fácil e gostosa, embora eu tenha me decepcionado um pouco com o final. O mistério carregado por todo o livro deixa um grande ponto de interrogação que pode ser interpretado de várias maneiras e eu não sou muito fã de finais em aberto. Mas, no geral, é uma leitura interessante, especialmente se você for jovem. Afinal, vale a pena lembrar que a morte não escolhe a idade e que geralmente temos mais medo de envelhecer do que de morrer, só não percebemos isso por associarmos de forma tão próxima as duas coisas.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><b>Obs.:</b> Peço desculpas pela má qualidade da imagem com a capa do livro, mas é realmente difícil encontrá-la melhor que isso...</div>Lissahttp://www.blogger.com/profile/00182280618806082929noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-7735732183533740453.post-8872664749882063792011-09-01T14:56:00.002-03:002011-09-01T15:20:12.711-03:00Série: Parenthood<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhKArICInUsYeDTPMHanEJxpb3SS9t3nOR9d-_-77ar0rqWtea8mmJd9EWJea9m7L507O05Z-MZ4xfc9Vnxq5y4b-jin7RlYT376JXKygHCGhqFdvqwndeWdbIPbBWjdIL5d7R6rzf05zs/s1600/parenthood.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhKArICInUsYeDTPMHanEJxpb3SS9t3nOR9d-_-77ar0rqWtea8mmJd9EWJea9m7L507O05Z-MZ4xfc9Vnxq5y4b-jin7RlYT376JXKygHCGhqFdvqwndeWdbIPbBWjdIL5d7R6rzf05zs/s320/parenthood.jpg" width="320" /> </a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Queria ter falado dessa série por aqui há muito tempo, mas me perdi em meio a tantos assuntos e novidades a serem abordados. Porém, com a proximidade do início da terceira temporada no dia 13 de setembro, achei por bem citar <b>Parenthood </b>por aqui. <br />
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Inspirada no filme homônimo de 1989, estrelado por Steve Martin, a série <b>Parenthood</b> narra a história da família <b>Braverman</b>. Tudo começa quando <b>Sarah Braverman</b> (<b>Lauren Graham</b>, a Lorelai de Gilmore Girls - vale destacar que ela, pela primeira vez, consegue se desprender completamente do estereótipo da Lor) volta a morar com os pais, <b>Zeek</b> (<b>Craig T. Nelson</b>) e <b>Camille</b> (<b>Bonnie Bedelia</b>). Sem dinheiro e desempregada, ela trás consigo os dois filhos adolescentes: a problemática <b>Amber</b> (<b>Mae Withman</b>, interpretando o oposto perfeito de tudo o que Rory Gilmore era) e o insosso <b>Drew</b> (<b>Miles Heizer</b>). <br />
<br />
Sarah possui ainda três irmãos, cada qual com sua própria família. O mais velho, <b>Adam </b>(<b>Peter Krause</b>), é o melhor amigo que procura sempre aconselhar os irmãos e acolhê-los em tempos difíceis. Ele é casado com <b>Kristina</b> (<b>Monica Potter</b>), dona de casa que cuida dos filhos do casal, <b>Haddie</b> (<b>Sara Ramos</b>), uma adolescente certinha que aos poucos vai se rebelando, e <b>Max</b> (<b>Max Burkholder</b>), um menino com a Síndrome de Asperger. Para mim, esta é a vertente mais dramática do seriado. Max dá muito trabalho aos pais pela doença que porta, e eles vão aprendendo, com muita dificuldade e dedicação, a lidar com o problema do filho. <br />
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<b>Julia</b> (<b>Erika Christensen</b>) é a irmã mais nova. Advogada extremamente bem-sucedida, tem uma filhinha, <b>Sydney</b> (<b>Savannah Paige Rae</b>) e é casada com <b>Joel </b>(<b>Sam Jaeger</b>), o perfeito homem do lar, que lava, passa, cozinha e cuida da casa. Com o tempo, ele vai se cansando dessa função e começa a fazer pequenos trabalhos como marceneiro, fato que desagrada Julia, que, com sua falta de tempo, não consegue ajudar o marido. A situação se complica um pouco quando o casal decide ter mais um filho. <br />
<br />
Por fim, temos o irmão mais novo e meu personagem favorito, o imaturo <b>Crosby</b> (<b>Dax Shepard</b>) que descobre que tem um filho, o pequeno <b>Jabbar</b> (<b>Tyree Brown</b>), fruto de um relacionamento rápido com a dançarina <b>Jasmine Trussell</b> (<b>Joy Bryant</b>). Essa surpresa vem pra tentar fazer com que Crosby crie responsabilidade e pare de lavar roupas na casa dos pais, além de sair de seu barco-casa e andar de motocicleta. A mudança é muito brusca para Crosby, mas ele consegue ter uma melhora gradual quando começa a conviver com Jabbar. Com isso, sua reaproximação de Jasmine é inevitável e ele resolve fazer com que um casamento aconteça. Porém, sua imaturidade floresce novamente quando ele trai Jasmine e precisa reconstruir tudo de bom que havia entre eles.<br />
</div><table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgqC8R9aW1S-CdoRCfUlXUCmLQpMuoqOGElm5fEjKJGfT0ozVuMFLra2gNl2dT3153xvQAWpB3u7_c06gDxEEHigyoxjUD_vovdcb7y0MszSHG292xCqWYy7qdRxte4fXGFaj2bZU8QPC0/s1600/parenthood2.png" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" height="259" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgqC8R9aW1S-CdoRCfUlXUCmLQpMuoqOGElm5fEjKJGfT0ozVuMFLra2gNl2dT3153xvQAWpB3u7_c06gDxEEHigyoxjUD_vovdcb7y0MszSHG292xCqWYy7qdRxte4fXGFaj2bZU8QPC0/s320/parenthood2.png" width="320" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Os irmãos Braverman: Sarah, Crosby, Adam e Julia.</td></tr>
</tbody></table><div style="text-align: justify;">Entrelaçada ao enredo dos quatro irmãos, vemos ainda no seriado o embate entre Zeek e Camille para manter a família unida e o casamento forte, mesmo depois de tantos anos e do gênio forte do patriarca. <br />
<br />
A série é um drama familiar muito bem construído e envolvente (tive a certeza disso quando chorei na <i>season finale</i> da segunda temporada - e eu choro tipo... nunca), e não é raro nos identificarmos com as situações vividas pela família Braverman. Apesar disso, temos um leve toque de humor que faz com que a série não se perca em densidade e seja recomendável para qualquer tipo de público. Os personagens são marcantes e muito bem interpretados pelo elenco, inclusive pelos atores mais jovens. <b>Parenthood</b> acumula duas temporadas transmitidas pelo canal NBC e eu estou muito ansiosa pelo início da terceira, neste setembro. <br />
<br />
Um retrato típico de uma grande família e uma das séries mais tocantes que já assisti. E, para quem não gosta de fica preso a uma única trama, <b>Parenthood</b> é um prato cheio. </div>Lissahttp://www.blogger.com/profile/00182280618806082929noreply@blogger.com4tag:blogger.com,1999:blog-7735732183533740453.post-3515238847364612822011-08-26T10:31:00.002-03:002011-08-27T11:00:15.637-03:00Filmografia: Audrey Hepburn<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Resolvi abrir uma nova tag no blog! Hoje vou falar de uma atriz e sua carreira, já que simplesmente não consegui escolher um único filme pra comentar. Então, vi a necessidade de criar a tag <b>Filmografia</b>. Afinal, tenho certeza que esse caso não será isolado!<br />
<br />
Quando me perguntam quais atrizes contemporâneas são as minhas favoritas, minhas respostas sempre são <b>Claire Danes</b> e <b>Piper Perabo</b>. Já falei de alguns trabalhos delas por aqui, inclusive. Difícil alguém não saber disso.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhT5UlCVlYAK_olZjHKfTpeBT1Wt_XtqZyd8sjbwjjndHf60j6KoGSgDmr6OPK5P3rIjWObuXqjXi0lnyUnMWiQscleGM31k3AAjWibXRcOo-5FTUUruT4OCW91PJ3ygi6fua8GldyU8VY/s1600/audrey.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="222" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhT5UlCVlYAK_olZjHKfTpeBT1Wt_XtqZyd8sjbwjjndHf60j6KoGSgDmr6OPK5P3rIjWObuXqjXi0lnyUnMWiQscleGM31k3AAjWibXRcOo-5FTUUruT4OCW91PJ3ygi6fua8GldyU8VY/s400/audrey.jpg" width="400" /></a></div><div style="text-align: justify;"><br />
O que pouca gente sabe é que eu sou apaixonada por filmes clássicos e tenho uma atriz favorita posicionada acima de qualquer outra que esteja nas telas atualmente. Seu nome é <b>Audrey Hepburn</b>.<br />
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Pra mim, <b>Audrey Hepburn</b> é a personificação da classe, da elegância e da fineza que uma mulher deve ter, além de ter sido extremamente competente na profissão que escolheu e ter tido profundo engajamento social. Ao contrário da vulgar e vazia (e atriz medíocre, garota problema e diversos outros adjetivos do gênero) <b>Marilyn Monroe</b>, seu maior contraponto na época, Audrey procurou sempre se mostrar focada em objetivos reais e não precisou se tornar um símbolo sexualmente abusivo para ter destaque em <i>Hollywood</i>. Seu talento transcendia a extrema beleza. E, muito mais que isso: Audrey sempre foi considerada uma mulher de carisma, gentileza e bondade sem limites. <br />
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Infelizmente, ainda não tive a oportunidade de assistir a todos os seus filmes. Pouco a pouco estou montando minha coleção comprando os dvds de seus filmes (ou ganhando dos meus amigos, né, Bruno? Né, Laila? HAHA <3), mas resolvi, mesmo assim, falar um pouco aqui no blog sobre seus trabalhos mais conhecidos e elogiados. Vamos lá!<br />
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<b>1. A Princesa e o Plebeu</b> - <i>Roman Holiday</i> (1953)</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEittwwGoNTmmzlga47mlOwkx-R5XUuGM-WJU8ylyf1vlswQizTMdJy58fLbyNzKvXP7ZElrEohgAs6gErkj-3lr3FlYPmuEWUx46xGGp8tV9nR30Mzv9KA9lEIo7-yJWuMkNos_1KKuuik/s1600/romanholiday.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="150" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEittwwGoNTmmzlga47mlOwkx-R5XUuGM-WJU8ylyf1vlswQizTMdJy58fLbyNzKvXP7ZElrEohgAs6gErkj-3lr3FlYPmuEWUx46xGGp8tV9nR30Mzv9KA9lEIo7-yJWuMkNos_1KKuuik/s200/romanholiday.jpg" width="200" /></a></div><div style="text-align: justify;"> Audrey já havia trabalhado um bocado nas telas antes de obter reconhecimento por este filme. Com o galã <b>Gregory Peck </b>no elenco, a história retrata a <b>Princesa Ann</b>, docemente interpretada por Audrey, que se cansa de suas funções reais e decide se divertir anonimamente em Roma. Ela acaba se envolvendo sem querer com um fotógrafo (Peck), que inicialmente tenta se aproveitar dela para obter algum furo de reportagem, mas, posteriormente, se apaixona perdidamente pela princesa. O filme é uma comédia romântica bem leve e simpática! Já compõe minha coleção e é um dos filmes de Audrey que mais gosto. Audrey Hepburn ganhou o <b>Globo de Ouro</b> e o <b>Oscar</b> por sua delicada Princesa Ann - nada mais do que merecido.<br />
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<b>2. Sabrina</b> (1954)</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhl-UOgOpQB3pdOWZjZZg8-4EU5jA1X0WKpThl-BcHPJ6oZBss3PLE3PxE_p5CsVhXMBCtTziTxfh3OFgiwReVlzRsx4_w-6WgAYmvqGkdKIGpAKvdVwtj6B9IEAe0jlmLzIikSy7TJBdw/s1600/sabrina.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" height="153" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhl-UOgOpQB3pdOWZjZZg8-4EU5jA1X0WKpThl-BcHPJ6oZBss3PLE3PxE_p5CsVhXMBCtTziTxfh3OFgiwReVlzRsx4_w-6WgAYmvqGkdKIGpAKvdVwtj6B9IEAe0jlmLzIikSy7TJBdw/s200/sabrina.jpg" width="200" /></a></div><div style="text-align: justify;">Um dos filmes de Audrey que eu ainda infelizmente não pude assistir ou adquirir, e morro de pesar por isso! Contracenando com meu queridíssimo e charmoso <b>Humphrey Bogart</b> (mal posso acreditar que ainda não vi isso!), Audrey interpreta<b> Sabrina</b>, uma mulher disputada por dois irmãos. Ela é filha do motorista da família Larrabee e retorna para viver com o pai após passar um tempo em Paris. Sabrina sempre foi apaixonada por um dos irmãos, mas, se eles se casarem, uma importante fusão de negócios ficaria prejudicada. O outro irmão resolve intervir e também acaba se apaixonando por ela. Audrey foi indicada mais uma vez ao <b>Oscar</b> por este papel, mas infelizmente não venceu. Em 1995, houve uma refilmagem com Harrison Ford e Julia Ormond, que você pode conferir quase todos os dias na Sessão da Tarde. <br />
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<b>3. Guerra e Paz</b> - <i>War and Peace </i>(1956)</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiTypwMesrhkn0y7vlmZeluoy9hKELZJrdIVLzNQ62cCauOWJL8PYYDrPqmfwW_aYtB6_qlrkkAl7fgg0bBIMpYHx3nIAbotTSHoiTik1U3TsZcowgj3tpinpX48-DN0kORG2bffOD4gFk/s1600/warandpeace.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="174" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiTypwMesrhkn0y7vlmZeluoy9hKELZJrdIVLzNQ62cCauOWJL8PYYDrPqmfwW_aYtB6_qlrkkAl7fgg0bBIMpYHx3nIAbotTSHoiTik1U3TsZcowgj3tpinpX48-DN0kORG2bffOD4gFk/s200/warandpeace.jpg" width="200" /></a>Este foi o primeiro filme que assisti com Audrey Hepburn. Que infeliz escolha a minha, pois o filme é chato (sinceridade!). Apesar das lindíssimas locações e elaborados figurinos, este drama épico é muito cansativo, tal como a obra literária na qual foi insipirada. Audrey é <b>Natasha Rostov</b> e participa da época da Batalha de Austerlitz, liderada por Napoleão contra os impérios europeus. É necessário um pouquinho de paciência e determinação para chegar até o fim desse filme. Confesso que assisti meio mal, levantando e saindo da sala. Ainda não o tenho em minha coleção, mas assim que o tiver, vou assistir com mais afinco.</div><div style="text-align: justify;"><br />
<b>4. Cinderela em Paris </b>- <i>Funny Face</i> (1957)</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjmWBwao5gsc7cyGLbGSiscwKSCI1AdvyNOVoeEvbzN7a9rgu-g_8adnGPZdUVZD5mu6-lzgN5lM7oWFPvABxaylNu3Tqn7YGbD_RzRdtXM1xw2uV_a3OmlmJxKRDW5s7eRpEylkfq88_Q/s1600/Cinderela_Paris.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" height="145" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjmWBwao5gsc7cyGLbGSiscwKSCI1AdvyNOVoeEvbzN7a9rgu-g_8adnGPZdUVZD5mu6-lzgN5lM7oWFPvABxaylNu3Tqn7YGbD_RzRdtXM1xw2uV_a3OmlmJxKRDW5s7eRpEylkfq88_Q/s200/Cinderela_Paris.jpg" width="200" /></a></div><div style="text-align: justify;">Mais um para a lista de não assistidos. Aqui, <b>Jo Stockton</b>, interpretada por Audrey Hepburn, dança e canta pelas ruas de Paris com<b> Dick Avery</b> - ninguém menos que o astro <b>Fred Astaire</b>. Ele é um fotógrafo de uma revista de moda que descobre nela, uma balconista de loja tímida e reservada, uma promissora grande modelo. E é claro que rola um clima! O filme é dirigido pelo co-diretor de <b>Cantando na Chuva</b>, então já dá pra ter uma noção do que é mostrado nas telas: muita dança, música e carisma.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><b>5. Uma Cruz à Beira do Abismo </b>- <i>The Nun's Story</i> (1959)</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh-sbHu9vRCV1ltCIROIoU8VQ_eQwU8WoIAxHuT2FeACbc6XT7QnbcdmmW1JnK7wbNxYdMdjzJ-YT6eBnqlLUwQYktY0AfIVg7k6Gk0T_rmxRjjFrfkt3jh9uumYo2cb6gon_3ifNE_FtE/s1600/nunstory.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="146" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh-sbHu9vRCV1ltCIROIoU8VQ_eQwU8WoIAxHuT2FeACbc6XT7QnbcdmmW1JnK7wbNxYdMdjzJ-YT6eBnqlLUwQYktY0AfIVg7k6Gk0T_rmxRjjFrfkt3jh9uumYo2cb6gon_3ifNE_FtE/s200/nunstory.jpg" width="200" /></a></div><div style="text-align: justify;">Minha mais recente aquisição para a coleção, foi presente de aniversário do meu amigo <b>Bruno</b>, do blog <a href="http://www.filmesvistoserevistos.blogspot.com/">Filmes Vistos & Revistos</a>. A história inicia-se em 1930, quando <b>Gabrielle</b>, uma jovem filha de um cirurgião bastante conhecido, entra para o convento. Ela quer trabalhar como enfermeira no Congo Belga, mas tem muita dificuldade em aceitar a rígida rotina da vida religiosa e adia este desejo, passando três anos na enfermagem de um hospital psiquiátrico para treinamento. Audrey foi indicada ao <b>Oscar</b> também por este papel, um dos mais sérios e profundos que já interpretou.<br />
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<b>6. Bonequinha de Luxo</b> -<i> Breakfast at Tiffany's </i>(1961)</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi9zi7gX6HwAU58g8nfsYPZ98zyJfwPt-BF2A3TsFMXf3UnosvANoD3HH82CyAjq0634wSU6Fw0OBlE0UFRFXiYMyMIunbZJYBIY5bv_G5XJAyDw4n5JKuhR2o3Tb26QSgErLJYDZZoouk/s1600/bonequinha.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" height="153" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi9zi7gX6HwAU58g8nfsYPZ98zyJfwPt-BF2A3TsFMXf3UnosvANoD3HH82CyAjq0634wSU6Fw0OBlE0UFRFXiYMyMIunbZJYBIY5bv_G5XJAyDw4n5JKuhR2o3Tb26QSgErLJYDZZoouk/s200/bonequinha.jpg" width="200" /></a></div><div style="text-align: justify;">Esse é o sinônimo ideal para clássico, decididamente. Por menos que você aprecie filmes antigos, garanto que já ouviu menção a este. O roteiro desta história é baseado no livro de mesmo nome escrito pelo incrível (e recomendadíssimo - falarei dele por aqui em breve) autor <b>Truman Capote</b>. Essa é a personagem mais ousada que Audrey interpretou: festeira, fumante e desordeira, mas ainda assim um poço de dignidade recolhida. Ela é <b>Holly Golightly</b>, uma jovem que passou a infância na fazenda, casou-se aos 14 anos e, sem aguentar a pressão da vida que levava, fugiu para Hollywood com o intuito de se tornar uma famosa atriz. Porém, seus planos se desviam quando ela muda para N.Y e, na tentativa de se casar com um milionário, acaba passando a ser bancada por um mafioso que está preso, e tem que se tornar uma garota de programa. Sendo assim, ela se envolve com seu vizinho, um jovem escritor também bancado por uma amante rica. Inicialmente, o papel de Holly seria dado a <b>Marilyn Monroe</b>, amiga pessoal de <b>Truman Capote</b>. Mas, é claro, para um papel que deveria ser denso e leve ao mesmo tempo, era preciso uma atriz de verdade, não um corpo bonito. Então, Audrey foi escalada e (novidade, cadê você?) indicada ao <b>Oscar</b> por mais este papel. Destaque para a cena em que Holly canta a música <i>Moon River</i>, especialmente escrita para a voz de Audrey.<br />
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<b>7. Charada</b> - <i>Charade</i> (1963)</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgISGe-ANBrck9f4J-y3rf7B18MYFoNW2yHWgw_qau15alCCe0EP5VaOa1Ezr3To1N8qfTB6-bTmg-reKYl15PYNehv2raS_bKHenzgVw3phk26x0fo9sJWm_I5wHTIdrhi5T_8p6sefQ8/s1600/charade.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="160" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgISGe-ANBrck9f4J-y3rf7B18MYFoNW2yHWgw_qau15alCCe0EP5VaOa1Ezr3To1N8qfTB6-bTmg-reKYl15PYNehv2raS_bKHenzgVw3phk26x0fo9sJWm_I5wHTIdrhi5T_8p6sefQ8/s200/charade.jpg" width="200" /></a>De todos os filmes de Audrey ainda a assistir, sem dúvidas este é o que tenho mais curiosidade. Pretendo adquiri-lo amanhã sem falta! (Dica: a quem possa interessar, o dvd está disponível nas Lojas Americanas, por R$ 12,99. Imperdível!) <b>Charada</b> aborda a vida de<b> Regina Lambert </b>(Audrey), uma rica mulher prestes a se divorciar quando descobre que seu marido foi fria e misteriosamente assassinado durante uma viagem de trem, logo após ter sacado todo o dinheiro do casal. Regina então é ajudada pelo personagem do galã <b>Cary Grant</b>, <b>Peter Joshua</b>, cuja figura permanece com o caráter dúbio até o final. Torçam para que eu consiga esse dvd rápido ou a curiosidade me consumirá!</div><div style="text-align: justify;"><br />
<b>8. Minha Bela Dama</b> - <i>My Fair Lady</i> (1964)</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhwAUEvcnIlQSJUy4osIjKZYKgU9z0o7Oy7KuBMF52lguQiTJZ82PaPrpVT-p-23EieGO7gdOJLUg2jzNXH15kWNFlB_A5KQFkrd1Y6GvxKEXeVGP5AUyCFBXgz5Xv0Blt_fJOCfglAAN4/s1600/fairlady.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" height="151" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhwAUEvcnIlQSJUy4osIjKZYKgU9z0o7Oy7KuBMF52lguQiTJZ82PaPrpVT-p-23EieGO7gdOJLUg2jzNXH15kWNFlB_A5KQFkrd1Y6GvxKEXeVGP5AUyCFBXgz5Xv0Blt_fJOCfglAAN4/s200/fairlady.jpg" width="200" /></a><b>Eliza Doolittle</b> é, com certeza, a minha personagem favorita, dentre todas as que foram interpretadas por Audrey Hepburn, que, por sua vez, está engraçadíssima no papel. Não entendo porque ela não foi indicada ao <b>Oscar</b> - para mim, é sua melhor interpretação e a afirmação da atriz versátil que ela sempre foi. Eliza é uma vendedora de flores maltrapilha que se esgueira pelas ruas de Londres para ganhar alguns trocados. Fala alto e muito errado. Em uma de suas andanças, conhece o professor de fonética <b>Henry Higgins</b> (o ator <b>Rex Harrisson</b>), um indivíduo com uma capacidade inacreditável de descobrir sobre a personalidade das pessoas só pelo modo como elas pronunciam as palavras. Quando ele escuta o sotaque horroroso de Eliza, aposta com um amigo que será capaz de transformá-la, em seis meses, em uma dama da alta sociedade. Nem preciso comentar quanto trabalho Eliza dá para ele. É um verdadeiro exercício! História cativante e sem nenhum beijo na boca: era quando se podia fazer um bom filme romântico sem qualquer contato físico direto entre os personagens.</div><div style="text-align: justify;"><br />
<b>Audrey Hepburn</b> esteve nas telas até 1989, quando se retirou e passou seus últimos anos em missões pela Unicef, fazendo palestras, visitando países pobres e promovendo eventos com causas beneficentes. Essa explêndia atriz faleceu de câncer, aos 63 anos de idade. Aqui, falei um pouco, bem pouco, sobre alguns de seus filmes mais famosos, mas a lista é bem grande e comporta títulos muito interessantes que ainda não tive acesso, infelizmente, mas que correrei atrás para conseguir ter minha coleção completa e digna da grande atriz que Audrey foi. Uma grande personalidade, um grande talento, um grande coração e uma grande perda para o cinema, hoje eternizada e reconhecida conforme merece. </div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEikP1EBGgJ8_Nvyx-eIG8BtKAsZ0G07PazUgTb9-tETyIaLrKf4xTDhjyK4djdMw0Cv5XHGHPXyYpbUw40Pq7IuKODo2_BkhnOIl0hlbptvG8Yuz0L6wdEDuwLordmqq9ski3AqQfe4iTo/s1600/audrey2.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="236" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEikP1EBGgJ8_Nvyx-eIG8BtKAsZ0G07PazUgTb9-tETyIaLrKf4xTDhjyK4djdMw0Cv5XHGHPXyYpbUw40Pq7IuKODo2_BkhnOIl0hlbptvG8Yuz0L6wdEDuwLordmqq9ski3AqQfe4iTo/s320/audrey2.jpg" width="320" /></a></div><div style="text-align: center;"><i>"Nothing is IMPOSSIBLE, the word itself says: I'M POSSIBLE!" - <b>Audrey Hepburn</b></i></div>Lissahttp://www.blogger.com/profile/00182280618806082929noreply@blogger.com5tag:blogger.com,1999:blog-7735732183533740453.post-37748411315659617022011-08-16T11:03:00.005-03:002011-08-16T11:10:45.412-03:00Série: Camelot<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhuNLWf4UMD57LYjgpfVnYDsOb5cJpe0sqKtjv93RclRvI9q07We_4SlQOc2bx0cS1dF1JhrdjrBuAp1GCazmBa7V8AL4Jzt0ox-1TAOzWnLvAP6ByDf1ivpMjnlChfJnA50Kgb0hTpTUQ/s1600/__camelot_by_princessmeli-d366fom_large.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="310" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhuNLWf4UMD57LYjgpfVnYDsOb5cJpe0sqKtjv93RclRvI9q07We_4SlQOc2bx0cS1dF1JhrdjrBuAp1GCazmBa7V8AL4Jzt0ox-1TAOzWnLvAP6ByDf1ivpMjnlChfJnA50Kgb0hTpTUQ/s400/__camelot_by_princessmeli-d366fom_large.jpg" width="400" /></a></div><div style="text-align: justify;"><br />
Injustiçada. Não consigo definir esta série com outra palavra quando penso em seu fim prematuro. <b>Camelot </b>é uma série britânica exibida e produzida pelo canal Starz e tem seu roteiro baseado na obra <i>Le Morte d'Arthur</i>, escrita por Sir Thomas Malory, abordando a história do Rei Artur e dos Cavaleiros da Távola Redonda. <br />
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O enredo envolve uma versão diferenciada da clássica lenda Arturiana. Merlin não é um senhor barbudo, e sim um homem forte e vigoroso de, no máximo, 30 e poucos anos. Artur é apenas um rapazola de noções ainda verdes, Vivian é uma criada exótica de Morgan(a), Excalibur é uma bela jovem, Camelot é um castelo em ruínas... estes são alguns dentre tantos outros detalhes que eu nunca antes havia conhecido e que muito me agradaram ao serem mostrados nesta série.<br />
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Com o assassinato misterioso do Rei Uther, o caos começa a assolar a Grã-Bretanha. Merlin, magnificamente interpretado pelo competente <b>Joseph Phiennes</b>, tem visões de um futuro sombrio e decide trazer o bastardo de Uther à tona para assumir o trono. Artur é um jovem atrevido e com os hormônios a flor da pele, que foi criado por plebeus e até então desconhecia sua linhagem real. Tudo parece fácil de ser readministrado, se não fosse a ambiciosa meia-irmã de Artur, Morgan Le Fay, que está decidida a tomar o trono custe o que custar, utilizando forças mágicas para conseguir o comando desta batalha épica.</div><div style="text-align: justify;"><br />
<b>Jamie Campbell Bower</b>, intérprete do Rei Artur, foi muito criticado por sua performance na série, acusado de passar a seu presonagem um ar excessivamente imaturo. Também foi chamado de feio - eu mesma o achava feio, hoje o considero charmosíssimo. Mas, acredito eu, que essas características foram mesmo ressaltadas propositalmente, e gosto delas. <b>Eva Green</b> também se destaca muito, é a perfeita Morgan(a). Um grande desperdício foi cometido ao tirarem de seu cunho a interpretação de uma personagem tão complexa. <br />
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<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjUYyLr7GMHjXvPjrMDCLofyoAwNNN_V5OMsdTU7AVvEedWu7nZqvKH-0bWkEtBe2CTCgbZGfitrqO3AQ2KnlSWXrnU64Fd9agho5Nr55OBKLGALrOzTiTZ8L-7UtDlwwQDPYmKeQhTG3M/s1600/ads_camelot2.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="226" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjUYyLr7GMHjXvPjrMDCLofyoAwNNN_V5OMsdTU7AVvEedWu7nZqvKH-0bWkEtBe2CTCgbZGfitrqO3AQ2KnlSWXrnU64Fd9agho5Nr55OBKLGALrOzTiTZ8L-7UtDlwwQDPYmKeQhTG3M/s400/ads_camelot2.jpg" width="400" /></a></div><br />
<b>Camelot</b> foi cancelada depois de apenas dez episódios. O motivo alegado pelo canal Starz foi o alto custo de produção e a audiência baixa: 1,5 milhão de espectadores não foi suficiente para a produção da série. Para ela, Camelot não foi um fracasso, mas estava longe do desempenho desejado. Para completar a decepção dos fãs, a <i>season finale</i> apresenta um episódio com final em aberto.</div><div style="text-align: justify;"></div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Ainda assim, vale a pena dar uma chance a<b> </b>esta série. Se eu pudesse escolher, daria a chance de pelo menos mais cinco episódios para um final digno. Enfim... uma bela produção injustamente cancelada, assim se resume a exuberante <b>Camelot</b>.</div>Lissahttp://www.blogger.com/profile/00182280618806082929noreply@blogger.com3tag:blogger.com,1999:blog-7735732183533740453.post-39396747412243485692011-08-10T15:56:00.002-03:002011-08-10T16:09:43.335-03:00Desabafo: Obrigada, Britney<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEioqxsJ5Go735dao68VIExMYburPvChUkZGeK0vQvJ76ANof7XUvjHlAOldcRzmJQum3Jg6DwSOvjb7sHo5JyOzNVUAD9_QrlgrEsODuBs-JmKR0azBbLAritTaDFLyaWTUQLqb2oHPa6g/s1600/tumblr_lnetj7EQxe1qh36gro1_500_large.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="212" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEioqxsJ5Go735dao68VIExMYburPvChUkZGeK0vQvJ76ANof7XUvjHlAOldcRzmJQum3Jg6DwSOvjb7sHo5JyOzNVUAD9_QrlgrEsODuBs-JmKR0azBbLAritTaDFLyaWTUQLqb2oHPa6g/s400/tumblr_lnetj7EQxe1qh36gro1_500_large.png" width="400" /></a></div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Há pouco tempo recebemos uma consultoria em meu local de trabalho. Por mais que um profissional dessa área tenha o dever de orientar utilizando palavras mais duras, a pessoa que esteve comigo durante esse tempo passou de todos os limites: palpitou à vontade sobre a inutilidade da faculdade de Letras à distância que eu estou fazendo (na opinião dela, é claro), falou que eu deveria trabalhar em vez de estudar isso (como se eu não trabalhasse desde os 17 anos e já ser formada e ter ainda outras duas faculdades em curso fosse nada), insistiu que um publicitário pode ser jornalista e vice-versa (poder até pode, né, agora se isso dá certo, é outra história - o ponto é que meu novo diploma foi questionado com desdém), dentre tantas outras barbaridades. Fui chamada de insegura, fui acusada de ter "dado um balão" em um cliente por simplesmente ter esquecido de copiar a dita cuja no email que enviei com o trabalho pronto - sim, ela se sentiu impelida a fazer tal acusação antes de perguntar se havia acontecido algum problema -, enfim... já deu para vocês terem uma idéia do que passei.<br />
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Fiquei horrorizada. Como uma pessoa que nunca antes havia me visto na vida pode falar com tanta autoridade sobre coisas que não lhe diziam respeito? Esse com certeza seria o trabalho de um psicólogo, e isso ela não era. Foram três dias de completo desgaste. Minha vontade era de nem voltar no dia seguinte, e, podem ter certeza, se eu não precisasse de trabalhar por dinheiro eu teria feito exatamente isso. Me senti um lixo, como se nada que eu fizesse dentro da empresa tivesse valor. A desmotivação foi gigantesca. Sei que passar por essa consultoria era minha obrigação e que eu me coloquei à disposição para ser analisada, mas tudo fugiu dos limites do bom senso. <br />
<br />
Ao chegar em casa, praticamente chorando de raiva e indignação, a única coisa que me vinha na cabeça era "Britney Spears". Colocava uma música ou outra, ou um álbum inteiro, pra tocar, e cantava a plenos pulmões, porque, já dizia meu avô, "quem canta seus males espanta". E, pra espantar aqueles males que estavam me atormentando, a única voz com poder suficiente era a de Britney.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhviIauikWQLH0uHQK08SjKO9o2PH7lQJqGkY8dINbTdi0tKGcRm9YRSumGny2PESNaUndkTNlZzKRUbNBmx4iPl6xQYGRSxyZqYqB8C49AEBEFm20yjDudgtc1CS18bnWXofNsS5cC8rQ/s1600/284481_10150259473408234_39677118233_7501363_773912_n_large.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhviIauikWQLH0uHQK08SjKO9o2PH7lQJqGkY8dINbTdi0tKGcRm9YRSumGny2PESNaUndkTNlZzKRUbNBmx4iPl6xQYGRSxyZqYqB8C49AEBEFm20yjDudgtc1CS18bnWXofNsS5cC8rQ/s320/284481_10150259473408234_39677118233_7501363_773912_n_large.jpg" width="213" /></a>Isso porque eu soube, naquele momento, que eu estava passando por uma situação de realidade tão distante, mas ao mesmo tempo tão similar com tudo o que a Britney já passou durante a carreira dela. "Ela não canta", "ela não dança", "ela não compõe". Tantos questionamentos, tantas dúvidas a respeito de um trabalho executado durante mais de 10 anos com esforço e dedicação, foram o suficiente para que ela deixasse de saber lidar com aquilo durante um tempo curto, mas que para nós fãs, que sempre acreditamos com o coração em tudo o que ela faz, foi uma eternidade acompanhada pelo medo de que ela nunca fosse se superar. Foi assim que me senti: julgada, avaliada sem pleno conhecimento, desvalorizada. Assim Britney se sentiu, e, por que não, se sente ainda, de vez em quando?<br />
<br />
Britney canta. Britney dança. Britney compõe. Britney vive. Ela sabe o que está fazendo. Ela tem as rédeas da situação. Ela faz, hoje, o que ela quer, e como ela quer. Conheça-a melhor. Deixe o preconceito de lado. Não fale do que não conhece, não julgue, não repita o que você ouviu alguém dizer mesmo que você mal saiba do que se trata. São diversas lições que eu consigo pensar quando penso em Britney e quando eu penso em tudo o que ela teve que ouvir e passar para chegar onde chegou. Depois de ter passado uma situação desagradável como a que contei nesse post e de ter passado por cima dela sem a frieza de uma pessoa orgulhosa, consigo pensar na Britney de uma outra maneira. <br />
<br />
Permita-se sentir raiva. Permita-se o sentimento de ultraje, de indignação. Sentir-se mal não é um crime. Deixar isso refletir em suas atitudes e no seu dia-a-dia não é sinal de fraqueza. Só não faça disso algo constante na vida: supere-se e procure sempre ver as coisas boas e os pequenos detalhes que fazem um dia ruim ficar bonito, ainda que bem de leve. Britney disse, no documentário For The Record, gravado posteriormente a seu período mais conturbado: <i>"I'm sad".</i> Ela estava triste, por tudo o que tinha passado e por tudo o que tinha feito para remediar isso. Todos nós vamos ouvir coisas que não gostamos e vamos, eventualmente, jogar tudo para o alto e fazer algumas loucuras que nos levarão a passar por situações chatas e que nos deixem em uma posição inadequada. E nós temos a capacidade de querer recuperar tudo depois, de fazer isso acontecer, e de provar ao mundo a que viemos.<br />
<br />
Britney já provou para todos, só não enxerga quem não quer. Mas, principalmente, já provou para si mesma. Mais que uma presença significativa na música, que o símbolo da queda do <i>american dream</i>, que uma vida assistida, que uma pressão maldosa, que um rosto bonito, que um corpo magro demais ou gordo demais. E eu a terei como um grande exemplo a ser seguido. Sei que vou chegar muito longe, talvez não com o reconhecimento merecido, mas com a certeza de que fiz tudo o que tinha para fazer - e o fiz bem. Obrigada, Britney, pela inspiração.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj-b5L3OFXYNKSDHlpF5R9noDBi95wvVWNJN_2q3CtJykn6HdnY2FT91vP6tiigs8LLjQXKBkKHNjH9NPo9juxgJKd9lQdOMtSNTtfzW5OGTetyONf1duAqBZ_gs-V3XDh6RqwW1Qk6vQU/s1600/tumblr_lp0qv1UZ3F1qiag6co1_500_large.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="240" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj-b5L3OFXYNKSDHlpF5R9noDBi95wvVWNJN_2q3CtJykn6HdnY2FT91vP6tiigs8LLjQXKBkKHNjH9NPo9juxgJKd9lQdOMtSNTtfzW5OGTetyONf1duAqBZ_gs-V3XDh6RqwW1Qk6vQU/s320/tumblr_lp0qv1UZ3F1qiag6co1_500_large.png" width="320" /></a></div><div style="text-align: center;"><br />
</div><div style="text-align: center;"><i>"I'm not better than anyone, but I can be better than myself."</i> <b>- Britney Spears.</b></div>Lissahttp://www.blogger.com/profile/00182280618806082929noreply@blogger.com7tag:blogger.com,1999:blog-7735732183533740453.post-22658113122519978352011-08-05T09:23:00.001-03:002011-08-06T10:09:21.985-03:00Livro + Série: Guerra dos Tronos, por George R.R Martin<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh_lztCyU8MdTBWRjssDJQd8DzNu5VdB3q2UqSlxVN2DMpx_OWHRRUb3pSca-9lRMjszP1gC35pR8TLsWK_jY9rfhrhHBUJAKDx7Px4FiRqOMjXSp41gVRWUCdfKv_2TwJoRZXW1fuvR6s/s1600/A-Guerra-de-Tronos.jpg" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" height="200" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh_lztCyU8MdTBWRjssDJQd8DzNu5VdB3q2UqSlxVN2DMpx_OWHRRUb3pSca-9lRMjszP1gC35pR8TLsWK_jY9rfhrhHBUJAKDx7Px4FiRqOMjXSp41gVRWUCdfKv_2TwJoRZXW1fuvR6s/s200/A-Guerra-de-Tronos.jpg" width="141" /></a></div><div style="text-align: justify;">Estou com vontade de falar de <b>Guerra dos Tronos</b> por aqui há um bom tempo, mas tenho adiado o post por querer terminar a leitura primeiro. Contudo, tenho tido pouco tempo para me dedicar a ela, e ainda falta pouco menos da metade para que eu possa concluir o livro. </div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">O que não me impede de escrever aqui sem ter terminado de ler, é a tamanha fidelidade do livro para com a série, perceptível desde a primeira página. É incrível! Durante a leitura pude entender porque os fãs de <b>Guerra dos Tronos</b> se intitulam tão sortudos. A história na tela pouco se difere do que está escrito: algumas diferenças de idade e omissão de detalhes pouco importantes que não interferem nos acontecimentos, e isso é tudo.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Apesar de ser uma ávida leitora de fantasia, não me interessei de imediato pela leitura de <b>Guerra dos Tronos</b>. No entanto, assim que um amigo sugeriu que eu assistisse a série, não pensei duas vezes e fui em frente. A primeira temporada da série é baseada no livro de mesmo nome, o primeiro d'<b>As Crônicas de Gelo e Fogo</b>, escritas por <b>George R.R Martin</b>. </div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><table cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="float: left; margin-right: 1em; text-align: left;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgdXukmNSbX_mab-fXaaX39YqgiOF2LSUsajssm39I-zRB9N4VxotP1C_893Vsv7qNY00QCugVdj_yRYIsxhmKZ5YcyHTWz_jXMTv8rK-b1ki6gAXVQ4LRnnfFIMwsTDRInnYkpmJ6opl0/s1600/tumblr_lndqwoFLMF1ql32d8o1_500_large.png" style="clear: left; margin-bottom: 1em; margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" height="111" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgdXukmNSbX_mab-fXaaX39YqgiOF2LSUsajssm39I-zRB9N4VxotP1C_893Vsv7qNY00QCugVdj_yRYIsxhmKZ5YcyHTWz_jXMTv8rK-b1ki6gAXVQ4LRnnfFIMwsTDRInnYkpmJ6opl0/s200/tumblr_lndqwoFLMF1ql32d8o1_500_large.png" width="200" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Jon Snow, na série interpretado por Kit Harington.</td></tr>
</tbody></table><div style="text-align: justify;">A história se passa no continente Westeros, e trata de todas as manipulações políticas e guerras pelo trono que o governa. O livro não apresenta um único protagonista. Podemos acompanhar o desenrolar da história pela visão de diversos personagens de igual importância para o enredo. Robert Baratheon, o então rei, perde seu auxiliar primordial (que possui o título de Mão do Rei) assassinado, e pede que seu grande amigo, Ned Stark, assuma a posição, obrigando-o a deixar sua vida confortável em Winterfell, no Norte. Essa sequência de acontecimentos desencadeia ira e desorganização entre as grandes famílias do reino: além dos Baratheon e dos Stark, os Lannister, os Targaryen e diversas outras casas são envolvidas no processo. Meu personagem preferido em ambas as versões é Jon Snow, filho bastardo de Ned Stark - um retrato de coragem e superação.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Na série, temos personagens brilhantemente encarnados por atores competentes: a interpretação de Ned Stark feita por Sean Bean é magnífica, Lena Headey está ótima como a perversa rainha Cersei e a novata Emilia Clarke, intérprete de Daenerys Targaryen, é outro destaque.<br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjjRMpKyc12DFYjYDVLgd1dNhgmmSX96u4aNKB0dOxypsSVQxOZHXBdqa4k4PCtY3pk0uyfHBcVEtJm5pIqvAfrMNaJ_QdmWVQyKmyk5nikH5Q5p2rYr8IHhw31H5I_xgy81doCe9dsVnQ/s1600/tumblr_lnoiteBLK11qa4qypo1_500_large.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="300" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjjRMpKyc12DFYjYDVLgd1dNhgmmSX96u4aNKB0dOxypsSVQxOZHXBdqa4k4PCtY3pk0uyfHBcVEtJm5pIqvAfrMNaJ_QdmWVQyKmyk5nikH5Q5p2rYr8IHhw31H5I_xgy81doCe9dsVnQ/s400/tumblr_lnoiteBLK11qa4qypo1_500_large.png" width="400" /></a></div></div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Ambientada na era medieval, em meio a castelos e cavaleiros, Guerra dos Tronos também possui um leve toque místico emoldurado por mortos-vivos e dragões, compondo mais completamente sua aura fantástica. Apesar de muito comparada a <b>O Senhor dos Anéis</b>, de <b>J.R.R Tolkien</b>, eu particularmente vejo pouquíssimas semelhanças - nem o lado místico segue a mesma linha. No entanto, é também uma grande obra que com certeza já entrou para a lista de melhores épicos. </div><div style="text-align: justify;"><br />
Série e/ou livro, independente do que escolherem, boa viagem à Westeros e espero que a experiência de vocês seja tão proveitosa quanto a minha! Espero voltar em breve para falar sobre <b>Fúria de Reis</b> e da segunda temporada da série.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div>Lissahttp://www.blogger.com/profile/00182280618806082929noreply@blogger.com4tag:blogger.com,1999:blog-7735732183533740453.post-20595395475414981782011-07-28T12:17:00.004-03:002011-07-29T17:35:06.995-03:00Música: Willa Was Here, por Willa Ford<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhPUu93whfPDuGTrnqIKOAKR5zjyGIR-IPActs9oNwm9W-BPXJdlNbdrYDJ7yl-apMbLHVOScn72RIx3o37njhV09ZFpokchbcSe-JL6_4KavPvoG8vj4xqc8TSaPauVOhLZzK6gCw_K5Q/s1600/album-willa-was-here.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="200" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhPUu93whfPDuGTrnqIKOAKR5zjyGIR-IPActs9oNwm9W-BPXJdlNbdrYDJ7yl-apMbLHVOScn72RIx3o37njhV09ZFpokchbcSe-JL6_4KavPvoG8vj4xqc8TSaPauVOhLZzK6gCw_K5Q/s200/album-willa-was-here.jpg" width="200" /></a></div><div style="text-align: justify;">Sim, você provavelmente nunca ouviu falar dela. Mas, dentre as pessoas que a conhecem, ela é chamada de <i>"The Original Ke$ha"</i>, por ter proposto, há 10 anos atrás, a introdução do pop a um lado trash, extremamente sexual e ao mesmo tempo glamouroso. Na época, não funcionou bem, e hoje também não sei se funcionaria: as músicas tem agora uma essência noventista inconfundível. No entanto, a cantora <b>Willa Ford</b> é e sempre foi uma das minhas favoritas no mundo pop, mesmo hoje depois de tanto tempo fora do mercado musical e investindo em outras áreas. <br />
<br />
<b>Amanda Lee Williford </b>começou sua carreira em 1998, ao gravar para a trilha sonora do filme <i>Pokémon</i> a canção <i>Lullaby</i> sob o nome artístico <b>Mandah</b>. A música chamou a atenção de produtores e logo ela foi contratada por uma gravadora, que decidiu por bem mudar seu nome para <b>Willa Ford</b> e evitar confusões com a já bem sucedida cantora Mandy Moore. <br />
<br />
O álbum <b>"Willa Was Here"</b> foi lançado em 17 de julho de 2001, pela Lava Records/Atlantic Records, e estreou em 56º na Billboard, uma posição bem fraca comparada à qualidade do trabalho. Em algum ponto de sua carreira - não sei exatamente qual, porque essa pra mim é uma parte desinteressantíssima - Willa namorou o Backstreet Boy Nick Carter, e vocês podem imaginar o quanto ela foi agourada pelo bando de fãs descontroladas da boyband. Mas isso é só um fato a parte. Willa nunca precisaria se apoiar em alguém tendo tamanho talento. Ela, que inclusive canta ópera, tem uma voz delicada e macia, mas que consegue se impôr nos arranjos de cada música. <br />
<br />
Para mim, a falta de reconhecimento do álbum se deu pela forma como Willa se apresentou ao mundo. Era agressiva demais em meio à tantas cantoras pop que eram sexualmente inocentes. Ao contrário das já coroadas princesas do pop - Britney, Christina Aguilera, Jessica Simpson e Mandy Moore - Willa era realmente uma bad girl e destoava do bando. Seu primeiro single, <b>I Wanna Be Bad</b>, não a deixava negar o fato. O vídeo, inclusive, foi parcialmente censurado pela MTV.</div><div style="text-align: justify;"></div><div style="text-align: justify;"></div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><iframe allowfullscreen='allowfullscreen' webkitallowfullscreen='webkitallowfullscreen' mozallowfullscreen='mozallowfullscreen' width='320' height='266' src='https://www.youtube.com/embed/mbZEqT9280A?feature=player_embedded' frameborder='0'></iframe></div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">O segundo e último single do álbum foi a excelente música <b>Did Ya Understand That?</b>, que não foi bem aproveitada por seu clipe ter um conteúdo considerado um tanto quanto adulto. No enredo, Willa descobre que seu namorado (na época, o ator do clipe era seu namorado na vida real) a está traindo, e acaba na cama com a amante dele como forma de vingança. Na versão do clipe, a música ganha um trecho remixado com um toque roqueiro. A imagem escurece, Willa grita e quebra uma guitarra com o símbolo da Playboy. </div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><iframe allowfullscreen='allowfullscreen' webkitallowfullscreen='webkitallowfullscreen' mozallowfullscreen='mozallowfullscreen' width='320' height='266' src='https://www.youtube.com/embed/D3zQ2A4WKpU?feature=player_embedded' frameborder='0'></iframe></div><div style="text-align: justify;"><br />
O álbum poderia ter tido outros singles lançados, como a excelente <b>Ooh Ooh</b>, divulgada por Willa algumas vezes, a minha preferida, <b>Don't You Wish</b>, <b>Somebody Take the Pain Away</b>, com sua letra forte e bem escrita e até mesmo a baladinha <b>Tender</b>. </div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><iframe allowfullscreen='allowfullscreen' webkitallowfullscreen='webkitallowfullscreen' mozallowfullscreen='mozallowfullscreen' width='320' height='266' src='https://www.youtube.com/embed/SLXygkGGlOI?feature=player_embedded' frameborder='0'></iframe></div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Com o flop, Willa se aquietou rapidamente e começou a trabalhar em novas músicas. O álbum produzido na época foi intitulado <b>Porn Poetry</b> e nunca foi lançado. Ele tinha um conteúdo muito mais explícito, que conhecemos através do single <b>A Toast To Men</b>, com a participação da rapper Lady May, na época lançado de forma avulsa. Hoje conhecemos algumas músicas vazadas ao longo do tempo, como a elogiada <b>SexySexObsessive</b> e <b>Goddamn Erotic</b>. <br />
<br />
Depois de ter o segundo álbum engavetado, Willa começou a investir em outras vertentes: atuou em filmes de pouco reconhecimento, fez campanhas como modelo e posou para a Playboy americana. No meio disso tudo, casou-se com o jogador Mike Modano.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"></div><div style="text-align: justify;"></div><div style="text-align: justify;">Recemente, mandei uma mensagem no Twitter para ela e recebi uma reply que me deixou muito contente. Willa está de volta aos estúdios de gravação, finalmente!</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgTQ0a4pDxinJSIT7SvJQ1Un9CSZy9LsRCdkYzn48g_nJysvqLPQatlI24SxjFinrJZXn68TBCQXNf2bB1qyzKQONVqvj199YkYqdztpUwx06h4ygbAuzfpPmrigMRnxYGczD2h1yeCXfs/s1600/tweet.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="52" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgTQ0a4pDxinJSIT7SvJQ1Un9CSZy9LsRCdkYzn48g_nJysvqLPQatlI24SxjFinrJZXn68TBCQXNf2bB1qyzKQONVqvj199YkYqdztpUwx06h4ygbAuzfpPmrigMRnxYGczD2h1yeCXfs/s400/tweet.JPG" width="400" /></a></div><div style="text-align: justify;"><br />
Agora é esperar pra ver, ou melhor, ouvir. Mas não tenho dúvidas do talento da Willa, e espero que agora, depois de tantos anos, o mundo esteja preparado para ela! Uma voz como a dela merece ser muito tocada por aí, e ela, com toda certeza, merece ser reconhecida como ícone pop.</div>Lissahttp://www.blogger.com/profile/00182280618806082929noreply@blogger.com4tag:blogger.com,1999:blog-7735732183533740453.post-84136589244715744032011-07-16T16:13:00.002-03:002011-07-16T16:21:58.896-03:00Filme: Harry Potter e as Relíquias da Morte Parte 2<div style="text-align: center;"><b><span style="color: red;">ATENÇÃO: ESSA POSTAGEM CONTÉM INÚMEROS SPOILERS. </span></b></div><div style="text-align: center;"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj6cwLDjI7YxSYfcfXLymU5Qiu2qdY2G9234YRvwpAEGMvjOTXer0e-3DV62tiNcfpRlIYqW4bjpUYHjQLCkjSaFO0fa7-7uhN4ccU_96cUtrd3c0_oGDgNy2-HN_lZd7ZKJq3fMOxLDec/s1600/tumblr_lgudu6cP0F1qb0zfoo1_r1_500_large.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="201" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj6cwLDjI7YxSYfcfXLymU5Qiu2qdY2G9234YRvwpAEGMvjOTXer0e-3DV62tiNcfpRlIYqW4bjpUYHjQLCkjSaFO0fa7-7uhN4ccU_96cUtrd3c0_oGDgNy2-HN_lZd7ZKJq3fMOxLDec/s320/tumblr_lgudu6cP0F1qb0zfoo1_r1_500_large.png" width="320" /></a></div><div style="text-align: center;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Foi bem difícil começar esse post. Fiquei horas dando voltas com as palavras, tentando escolher as melhores para não ser apedrajada no final. Mas, quer saber? Eu sei de que lado minha lealdade está e se alguém duvidar dela, eu não me importo. <i>Harry Potter e as Relíquias da Morte Parte 2</i> foi, para mim, uma grande dose de ansiedade e conclusão. Vou tentar explicar a minha opinião da melhor maneira possível, sem induzir concordâncias ou desentendimentos.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Passei a semana numa ansiedade sem fim. Estar presente da pré-estréia, sem ingresso, e participando de várias atividades ligadas à Harry Potter (de responsabilidade do maravilhoso grupo Potter Patos, sempre fazendo tudo com extrema dedicação) me deixou num estado ainda pior. Tive, inclusive, a oportunidade de comprar um ingresso lá, quase na hora da sessão, mas desisti. E um monte de gente me perguntou, sem entender: por que? Ora, a minha intuição é forte demais. Eu sabia que ainda não era hora de eu assistir o que eu supunha que, até então, seria o final. </div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Ontem, quando eu entrei no cinema, meu coração estava inquieto. Ainda estava super ansiosa, e não conseguia parar de fazer gracinhas e falar bobagem. O filme começou, enfim, e eu pude concluir diversas coisas ao longo de seu desenrolar. </div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">O filme foi extremamente bem feito e um desfecho adequado para o monte de cortes e atalhos tomados pelos anteriores. A adaptação não poderia mesmo ser diferente, com todo o peso que tinha nas costas de explicar os buracos deixados por seus antecessores. Ele cumpriu seu papel perfeitamente: a produção impecável, atuação competente dos protagonistas, e a perfeita consumação material do que se passou na mente de cada fã. </div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Porém, achei que o filme me tocaria de uma maneira diferente. Achei que choraria bastante e que me sentiria finalmente orfã dessa série que me acompanhou durante tantos anos da minha vida. O que aconteceu foi algo bem longe disso. O que eu senti foi só a ansiedade se dissipando, uma estranha familiaridade dentro do peito e a pior de todas as sensações: a de que estava assistindo só mais um filme e nada mais. Saí do cinema com a consciência pesada e me sentindo muito mal por não ter compartilhado a mesma emoção que a massiva maioria de fãs. </div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Percebi então, que, afinal, o teórico fim pra mim já havia chegado há quatro anos atrás, quando finalmente terminei de ler o último livro da série Harry Potter. Ali sim eu derramei todas as lágrimas possíveis, senti o coração disparar e aprendi a lidar com a perda e com a vivência pautada nas lembranças e no passado. </div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><i>Harry Potter e as Relíquias da Morte Parte 2</i>, agora permanece ao meu ver como uma celebração. Não um motivo para ficar triste, para chorar, para chamar de fim, e sim para sabermos que o final escrito pelas mãos de J.K Rowling teve uma representação à sua maneira, digna de aplausos, eternizada por grandes atores como Alan Rickman e Ralph Phiennes, e porque não, Daniel Radcliffe, Rupert Grint e Emma Watson. Eu poderia reclamar de várias coisas que me incomodaram no filme e discorrer longamente sobre: a parca aparição do meu querido Hagrid, a perda amena de Lupin, Tonks e Fred, o pseudo-romance entre Neville e Luna, e diversos outros detalhes, mas prefiro não me perder no meio deles e agradecer pelo conjunto da obra, que foi de extrema valia.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Não chorem, fãs de Harry Potter. Não fiquem tristes e não pensem que tudo acabou. A magia está dentro de nossos corações e só sairá de lá se realmente quisermos. Agora podemos nos alimentar dela por completo, de todas as formas que nos são oferecidas. Nós temos o verdadeiro poder de manter essa história viva por tempo indefinido. Devemos usá-lo bem.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Só devemos ficar tristes por aquilo que acabou, que se perdeu, que morreu... e a magia está apenas começando.</div>Lissahttp://www.blogger.com/profile/00182280618806082929noreply@blogger.com6tag:blogger.com,1999:blog-7735732183533740453.post-88301988442527872602011-07-13T20:26:00.003-03:002011-07-13T21:00:00.362-03:00Desabafo: Eu levanto a bandeira gay!<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi6_s-TlTUm86yEBbXmETCc8TqIiXcdMSSzMkzv24FrErflPD4orY_pMZjTcwo3z6mJ2UliZi3Hed_X5zJbqKjj0wgY51N5k-eZ1xpcrEJgRmJhXun-1EOCjhPERCFFXr6Eqr6nXfNOWX4/s1600/rainbow.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="236" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi6_s-TlTUm86yEBbXmETCc8TqIiXcdMSSzMkzv24FrErflPD4orY_pMZjTcwo3z6mJ2UliZi3Hed_X5zJbqKjj0wgY51N5k-eZ1xpcrEJgRmJhXun-1EOCjhPERCFFXr6Eqr6nXfNOWX4/s320/rainbow.png" width="320" /></a></div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Com o final definitivo de Harry Potter se aproximando, aposto que todo mundo estava esperando mais um post falando disso, né? Mas PRECISAVA DESABAFAR! Sendo assim, hoje vim postar no blog para tratar de um assunto sério: o preconceito contra homossexuais.<br />
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Há alguns dias, presenciei uma cena de preconceito que me deixou muito chateada. Estava voltando do meu trabalho, quando um garoto gay, de uniforme escolar e mochila, foi abordado por dois grandalhões que, de imediato não se aproximaram, mas o acompanharam durante uma longa caminhada com agressões verbais: "viadinho", "boiola" e "mariquinha" foram os xingamentos mais leves em meio a diversos palavrões e ofensas pesadas. O gay seguiu seu caminho, de cabeça erguida, aparentemente ignorando tudo, mas eu sentia que por dentro ele estava inquieto.<br />
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E, por mais que eu tentasse me afastar da cena, não conseguia. Fui acompanhando os três até onde pude. Minha vontade real era de bater MUITO nos dois ignorantes, mas eu sabia que não teria a menor chance. Acompanhei porque, se acontecesse algum ato fisicamente violento, eu pelo menos poderia ligar para a policia. Por fim e enfim, cada um seguiu seu rumo e eu respirei aliviada por não ter acontecido nada pior.<br />
<br />
Essa cena me perturbou bastante por um bom tempo. Eu fiquei pensando no que poderia ter feito no momento, em vez de ficar apenas olhando. Fiquei pensando no que o menino sentiu, e no que passou pela mente dos débeis agressores. Gente, isso é coisa que se faça? O mundo está decididamente perdido.<br />
<br />
Tenho escutado com frequência todo mundo reclamar do excesso de campanhas e protestos a favor dos homossexuais aparecendo na mídia, e que a própria tenta a todo momento manipular a população para apoiar a causa sem dar moral para outras classes que sofrem com o preoconceito, como negros e imigrantes. Mas poxa, que excesso é esse que não surte efeito nas pessoas? Que manipulação é essa que não vem dando muito certo?<br />
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Outro dia a tag #OrgulhoHetero figurou nos TT's por horas. Eu digo e repito: não tenho o menor orgulho de fazer parte de uma porcentagem cuja maioria é preconceituosa e ignorante, responsável por disseminar a raiva por quem tem uma opção sexual não convencional. Sinto muito, mas o argumento "se eles podem ter orgulho gay, também podemos esbanjar nossa heterossexualidade", porque isso não cola comigo. A verdadeira igualdade está no ato de respeito, e não de disputas que rebatem uma causa.<br />
<br />
Ninguém é obrigado a gostar de nada, mas um pouquinho de respeito não mata, pelo contrário: prolonga a sua vida e de quebra te oferece mais amizades, oportunidades e experiências.<br />
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Que a luta dos gays por dignidade seja reconhecida em breve, e que seja o ponto de partida para que outros grupos discriminados se posicionem com a mesma força e possam superar dificuldades. O mundo é grande e tem lugar pra todos.<br />
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Pronto, falei.</div>Lissahttp://www.blogger.com/profile/00182280618806082929noreply@blogger.com4tag:blogger.com,1999:blog-7735732183533740453.post-14403709455991388412011-06-25T21:06:00.003-03:002011-06-26T09:37:34.534-03:00Harry Potter: O verdadeiro significado<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj6GpJHj5hBoHUzzUDx9FYVUyh-0ALxE-KAPkS_27Ys1AcbYBqReCF0ElMPmmAnhr-MaCANXwErP8raTNk81qtlEjELlGEht0nsMCO2gCEMG6MCxWiQNr2SQ-v7TJgTsgjiBu4ORkRGPzo/s1600/harry.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="267" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj6GpJHj5hBoHUzzUDx9FYVUyh-0ALxE-KAPkS_27Ys1AcbYBqReCF0ElMPmmAnhr-MaCANXwErP8raTNk81qtlEjELlGEht0nsMCO2gCEMG6MCxWiQNr2SQ-v7TJgTsgjiBu4ORkRGPzo/s320/harry.jpg" width="320" /></a></div><div style="text-align: justify;"></div><div style="text-align: justify;"></div><div style="text-align: justify;">Ultimamente tenho sentido uma raiva crescente no que se diz respeito à fãs de Harry Potter. Todo esse rebuliço em torno do ultimo filme da saga faz com que surjam pessoas se dizendo fãs dos buracos mais escuros e imagináveis possíveis. Gente que eu posso jurar que leu cada livro uma vez, ou que se sente suficientemente alimentada pelos filmes. E me pergunto: qual será o verdadeiro significado da saga na vida das pessoas? Não sei se quero realmente saber. </div><div style="text-align: justify;"><br />
Li o primeiro livro da serie, Harry Potter e a Pedra Filosofal, aos 10 anos de idade. Uma amiguinha da escola me emprestou. Aos 11, ganhei os 3 primeiro livros da serie. Aos 12, o quarto, aos 14 o quinto, aos 16 o sexto e, por fim, aos 18, o sétimo e ultimo livro. Foram anos pautados na espera, na ansiedade, e na felicidade de ter um novo livro em mãos, sempre lendo e relendo milhares de vezes.</div><div style="text-align: justify;"><br />
Nesse meio tempo, os filmes foram lançados. Na medida permitida por minha cidade interiorana, assisti cada um deles na data de estréia, mas com empolgação comedida. Sempre os desprezei parcialmente por darem lugar a efeitos especiais excessivos e se esquecerem de detalhes importantes na historia. Mas ainda assim me sentia feliz por poder ver meus sonhos materializados na tela. </div><div style="text-align: justify;"><br />
Porem, agora, tão perto do fim definitivo - sem livros e sem mais filmes - o vazio me persegue e eu me sinto realmente agradecida por termos um ultimo filme para uma despedida digna. Eu tenho um sentimento muito forte por essa história, que me acompanhou por tantos anos da minha vida. Brinquei de aula de poções, enviei corujas com um grupo de amigas, escrevi fan fics, fui o Rony, colecionei álbuns de figurinhas, colori revistas de desenhos, ri e chorei. </div><div style="text-align: justify;"><br />
Harry Potter fez REALMENTE parte da minha vida, muito mais do que um livro interessante, muito mais que uma historia diferente no meio das chatices que nos mandavam ler na escola. Talvez seja por isso que me sinto tão irritada ao ver "qualquer um" se declarando fã, por mais que soe infantil ou egoísta. Tenho certeza que milhares de fãs ao redor do mundo passaram pelo mesmo que passei e possuem o mesmo sentimento. Externo aqui o sentimento de vazio, incompreensível aos olhos da maioria, quando tudo isso acabar. Anseio pela chegada do dia 15. Quero que ele venha e se vá na mesma rapidez, porque tenho certeza que meu coração vai ficar apertado diante de tantas emoções misturadas.<br />
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Obrigada, J.K Rowling, por ter feito com que eu aprendesse a acreditar verdadeiramente em qualquer tipo de magia, do fundo do coração, quando eu ainda era uma criança e por ter conseguido manter isso até hoje, como adulta. Obrigada, Harry, Rony, Hermione e tantos outros personagens, por serem meus amigos fiéis diante das agonias passadas durante essa fase conturbada de crescimento e formação de personalidade. Se hoje sou quem sou, é porque, além de toda a educação familiar e escolar recebidas, eu pude contar com uma realidade paralela que me ensinou muito mais do que eu poderia aprender na minha vida real.<br />
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Hoje, perto de fazer 22 anos, vejo que quando eu comecei a descobrir esse mundo, pelo menos metade dos atuais fãs mal haviam saído das fraldas. Desejo, de todo o coração, que eles possam usufruir de toda a mágica e emoção que eu. Eles nunca esperaram por nada, e assim continuarão, agora que tudo já está pronto e sei que nunca poderão partilhar dos sentimentos que consegui experimentar. Desejo também que esses pseudo-fãs surgidos do nada se comovam de alguma maneira e se sintam envolvidos não só pela história, mas pela essência de tudo o que foi ensinado em todos esses anos.<br />
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Posso afirmar que minha carta de Hogwarts chegou aos meus exatos 11 anos. Que frequentei as aulas, que levei detenções e que me doeu a barriga de tanto comer sapos de chocolate. Nunca percam as esperanças. Tudo isso acontece para quem sabe acreditar de verdade. Que esse término seja apenas simbólico, e que essa história permaneça viva em nossos corações pelos muitos anos que ainda virão. Afinal, já diria Sirius Black: <b>"Aqueles que amamos nunca nos deixam realmente. Podemos sempre encontrá-los em nossos corações".</b></div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjHeGLHOAb9OIVYh-BMb3qL8CL3W0I5DLiWwoCm5TpiXLZ5DfwI0j947xGoGjxdHNc66Q88y2NpALGMkKWfNMH-rqlyL96ZV98U3QFv2CVZZ6um2x2_1GgHzmVix3cVcv8oJevGy6GxnM4/s1600/harry+2.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="233" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjHeGLHOAb9OIVYh-BMb3qL8CL3W0I5DLiWwoCm5TpiXLZ5DfwI0j947xGoGjxdHNc66Q88y2NpALGMkKWfNMH-rqlyL96ZV98U3QFv2CVZZ6um2x2_1GgHzmVix3cVcv8oJevGy6GxnM4/s320/harry+2.jpg" width="320" /></a></div><div style="text-align: justify;"><br />
</div>Lissahttp://www.blogger.com/profile/00182280618806082929noreply@blogger.com7tag:blogger.com,1999:blog-7735732183533740453.post-56771084976759547242011-06-08T10:46:00.004-03:002011-06-28T16:16:30.238-03:00Série: Covert Affairs<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEikCPOcttEua0fuPoSph1_J20ReXUSN6cLZQUXvUaoyot_AAiwwiy7wmUOGhgYnpelVQ2pZJ4SUG4Ys5sLbedBS-BNetc7_XHlqqUASce4L7ETSbhy7KnA6PMDCq9xY9lrtX3GKQvf6cww/s1600/key_art_covert_affairs_large.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="155" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEikCPOcttEua0fuPoSph1_J20ReXUSN6cLZQUXvUaoyot_AAiwwiy7wmUOGhgYnpelVQ2pZJ4SUG4Ys5sLbedBS-BNetc7_XHlqqUASce4L7ETSbhy7KnA6PMDCq9xY9lrtX3GKQvf6cww/s400/key_art_covert_affairs_large.jpg" width="400" /></a></div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Logo quando comecei a planejar o blog, eu havia estabelecido uma ordem determinada de séries que eu iria postar. <b>Covert Affairs</b> seria a última, pelo vago motivo de ter sido também a última que comecei a assistir. Mas diante do excelente desempenho da série, eu simplesmente tive que passá-la na frente das outras. Encontrei essa série buscando pelo nome da Piper Perabo, uma das minhas atrizes favoritas depois da Claire Danes, e decidi baixá-la sem colocar muita fé. Assisti os primeiros episódios com pouco entusiasmo, mas aos poucos a história e os personagens me conquistaram muito!</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;">Inicialmente, o tema da série pode soar um tanto quanto clichê: <b>Annie Walker</b> (<i>Piper Perabo</i>) é contratada pela CIA sem terminar seu treinamento, sendo designada por seus chefes para cumprir missões que propositalmente cruzam seu destino com um antigo namorado que a abandonou e é procurado pela agência - mas ela só descobre esse fato um tempo depois. Por mais comum que soe a sinopse, <b>Covert Affairs</b> vem agradando público e crítica, sendo considerada uma das melhores séries que estrearam recentemente. Isso porque a história é enriquecida com uma pitada de drama, excelentes interpretações e uma edição muito legal. A emissora USA Network acertou em cheio ao trazer de volta uma boa história de espionagem, investigação e drama pessoal.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: left;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhcrt4Tv3fzfVmwbYhfgh7t8hi-REFAqjV4jiPUa-pI5RApKIFbYUB2WzYUcgFIqWbZ9rrGgsFW75_ThVZtK28BAk1wHpFsatO5mffOjBoh5-UcfP7pqpdqOcBN6pfNj2GDiN4-IBbzIUs/s1600/-piper-perabo-covert-affairs.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhcrt4Tv3fzfVmwbYhfgh7t8hi-REFAqjV4jiPUa-pI5RApKIFbYUB2WzYUcgFIqWbZ9rrGgsFW75_ThVZtK28BAk1wHpFsatO5mffOjBoh5-UcfP7pqpdqOcBN6pfNj2GDiN4-IBbzIUs/s320/-piper-perabo-covert-affairs.jpg" width="234" /></a></div><div style="text-align: justify;">Durante a série, Annie executa várias missões que tem alguma ligação com Ben Mercer, o homem que a abandonou: um ex-agente da CIA considerado traidor. Ao mesmo tempo, vemos como ela lida com sua irmã <b>Danielle</b> (<i>Anne Dudek</i>), cunhado e sobrinhas, e a amizade com seus novos colegas de trabalho. Dentro da CIA, falo em especial do fofíssimo <b>Auggie</b> (<i>Christopher Gorham</i>, que já entrou pra minha lista de queridinhos por ser tão lindo e ter uma química incrível com a Piper), um agente cego que perdeu a visão em uma missão no Iraque, mas que enxerga muito mais que muita gente naquela agência, e rende momentos inteligentemente engraçados e muito surpreendentes. <br />
<br />
A séria também destaca <b>Joan Campbell</b> (<i>Kari Machett</i>), a chefe durona do departamento de Annie, e <b>Arthur Campbell</b> (<i>Peter Gallagher</i>, em participação especial), o chefão da CIA, que são casados e não conseguem separar de forma alguma a vida particular do ambiente de trabalho. Temos ainda o bonitão agente <b>Jai Wilcox</b> (<i>Sendhil Ramamurthy</i>), que possui ascendência indiana, mexe bastante com Annie e tem um papel importante dentro do enredo, embora isso não seja demonstrado em primeira instância. <br />
<br />
Eu sempre adorei histórias de espionagem - não de James Bond, Hercule Poirot ou Sam Spade -, mas de agentes que tem realmente uma vida além do trabalho e conseguem conciliá-la, bem ou mal, se aproximando da nossa realidade. Já repeti inúmeras vezes que gostaria de ser agente da CIA, e eu falo sério! Se eu pudesse, eu tenho certeza que me daria bem (podem rir, mas é verdade). Acho que é por isso que eu adoro ver a Annie Walker em ação: ela corre em cima de salto agulha, é convicente, sabe bater, fala muitas línguas e é linda (em tempo: Piper Perabo tem 34 anos de idade, Annie Walker tem 28 - você não perceberia se eu não tivesse avisado, tenho certeza). </div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjlSzJ0A-Ju-mcIO0us67FryvBqJSaDDcsSI3XVWm-TuscvgPWbQG3DjSb_vflwFBMj9dtKjCIxXIBzudNHKOJyeCs5JFdpNzU7rJLlqvrzIm9OMPUOnlg0B6e59KbOIi7QUKYPSKkq-bM/s1600/covert-affairs-promo-cast-2.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="268" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjlSzJ0A-Ju-mcIO0us67FryvBqJSaDDcsSI3XVWm-TuscvgPWbQG3DjSb_vflwFBMj9dtKjCIxXIBzudNHKOJyeCs5JFdpNzU7rJLlqvrzIm9OMPUOnlg0B6e59KbOIi7QUKYPSKkq-bM/s400/covert-affairs-promo-cast-2.jpg" width="400" /></a></div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><b>Covert Affairs</b> é uma constante surpresa. A cada episódio algo diferente e inesperado aparece para transtornar tudo o que você achava que sabia. A segunda temporada começou ontem nos EUA, e eu mal posso esperar tudo o que ainda está por vir. É uma série que eu assisto com entusiasmo, agora. Meu coração acelera, brigo quando acho que a Annie fez algo estúpido, dou risada e me emociono. Simplesmente não consigo achar defeitos. Recomendadíssima!</div><div style="text-align: justify;"></div><div style="text-align: justify;"></div><div style="text-align: justify;"><br />
<b>Bônus:</b> Geralmente, depois de um tempo assistindo uma série, a gente perde a paciência com a abertura e acaba pulando, né? Mas com <b>Covert Affairs</b>, pelo menos pra mim, isso não acontece. Gosto tanto da abertura que assisto incansavelmente:</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><iframe allowfullscreen='allowfullscreen' webkitallowfullscreen='webkitallowfullscreen' mozallowfullscreen='mozallowfullscreen' width='320' height='266' src='https://www.youtube.com/embed/o5JcJykjHNE?feature=player_embedded' frameborder='0'></iframe></div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div>Lissahttp://www.blogger.com/profile/00182280618806082929noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-7735732183533740453.post-85154238755986353562011-05-31T11:42:00.001-03:002011-05-31T16:14:14.791-03:00Música: Endlessly, por Duffy<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhGgliY58SfDd7acue-JW_k_4ywSDRB2AiGQjeD-1GoWCZW_40fapl2xELwLPDdYx_HNuFxOh_bDImtKoggLUfK8ypjfRFoHB2YMWigTX9yiYa5ag-kiUV-tycVLsh6b0X80tqu57A19KE/s1600/duffy-endlessly-2010.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="200" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhGgliY58SfDd7acue-JW_k_4ywSDRB2AiGQjeD-1GoWCZW_40fapl2xELwLPDdYx_HNuFxOh_bDImtKoggLUfK8ypjfRFoHB2YMWigTX9yiYa5ag-kiUV-tycVLsh6b0X80tqu57A19KE/s200/duffy-endlessly-2010.jpg" width="200" /></a></div><div style="text-align: justify;">Acho que, por tudo que li e ouvi por aí, sou a única fã da cantora galesa <b>Duffy</b> que prefere seu segundo álbum, <b>Endlessly</b>, ao primeiro, <b>Rockferry</b>. É claro que o <b>Rockferry</b> tem uma elegância incontestável, com músicas maravilhosas como a excelente <i>Stepping Stone</i>, o hit <i>Mercy</i> e, na versão deluxe, a minha favorita, <i>Rain On Your Parade </i>e <i>Breaking My Own Heart</i>. Eu adoro a voz e o timbre da Duffy, como já disse em outro post por aqui, destesto vocais fortes e pesados e a voz dela consegue amaciar meus ouvidos perfeitamente. Contudo, reconheço que muita gente acha a voz dela chata, estridente e cansativa, e é por isso que eu acho o álbum <b>Endlessly</b> muito mais interessante de modo geral, do que o <b>Rockferry</b>.<br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjlN6VPVeInD1qpdwdYirZrvyaubQgDgvxADpNfcGsT-Jd4O7iPGoMv3ik1ns353yJbzWUzSQbCh3xd-5HAn2s3e8UEBSHRkqkC69cpa62fYRRTBI5WyxMhB8GUGVoj7xilQsRyQpRtMsw/s1600/endlessly14_large.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjlN6VPVeInD1qpdwdYirZrvyaubQgDgvxADpNfcGsT-Jd4O7iPGoMv3ik1ns353yJbzWUzSQbCh3xd-5HAn2s3e8UEBSHRkqkC69cpa62fYRRTBI5WyxMhB8GUGVoj7xilQsRyQpRtMsw/s320/endlessly14_large.jpg" width="238" /></a></div><div style="text-align: justify;">Quando escutamos o <b>Rockferry</b>, fica evidente o clima vintage em letras e melodias, além dele ser mais obscuro e tristonho. Isso não está ausente no <b>Endlessly</b>, porém, entrelaçada à essas características, temos um toque mais leve e pop, que eu particularmente acho que combinou muito bem com a Duffy!<br />
<br />
É uma pena a aceitação ruim que o <b>Endlessly</b> teve e o desânimo em divulgá-lo por parte da Duffy. O álbum é cheio de músicas brilhantes, começando pela faixa inicial, <i>My Boy</i>, que talvez teria sido uma escolha melhor como primeiro single, com seu refrão fácil de decorar. Em seguida temos a balada <i>Too Hurt to Dance</i>, que é uma das minhas favoritas por causa da letra:<i> "Please, Mr. DJ, would you turn the music down? Why can't you understand? I'm too hurt to dance tonight..."</i>. A terceira faixa,<i> Keeping My Baby</i>, é a mais bem humorada do álbum, e é como se fosse uma releitura de <i>Papa Don't Preach</i>, só que com mais classe e menos irreverência. <br />
<i><br />
Well, Well, Well </i>é a quarta faixa do álbum e a única música trabalhada por Duffy (até agora, mas acredito que ela vai parar por aí mesmo) e que eu considero como tendo a mesma vibe de seu maior hit, <i>Mercy</i>, mas que não obteve o mesmo êxito, infelizmente. <i>Don't Forsake Me</i>, outra balada, é uma das músicas favoritas e mais bem aceitas do <b>Endlessly</b>, tanto pelos fãs quanto pela crítica. É inegavelmente bonita e eu já me peguei cantando o refrão inúmeras vezes em momentos em que eu estava um pouco pra baixo. A faixa título do álbum, <i>Endlessly</i>, é a menos marcante pra mim. Quando penso no álbum, é a última da qual me lembro e tenho vontade de ouvir.<br />
<i><br />
Breath Away</i> é outra música que eu apostaria fortemente como single: a letra é ótima e a música é comercialmente gostosa de se ouvir, dando abertura para o início do segmento mais pop do álbum: <i>Lovestruck</i> e <i>Girl</i> (que foram comparadas à músicas de <b>Britney Spears</b>), duas faixas mais dançantes e despretenciosas. </div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"></div><div style="text-align: justify;"></div><div style="text-align: justify;"></div><div style="text-align: justify;"></div><div style="text-align: justify;"></div><div style="text-align: justify;"></div><div style="text-align: justify;"></div><div style="text-align: justify;"></div><div style="text-align: justify;"></div><div style="text-align: justify;"></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh2TJ3LqtyK98fEOA-Wfll7c34u5sMXMK4Vb9N-IeLygyZ55La26feuAU4bJz2cQNyf27xvHg6gx9mMMdD28ZW6MDZRv9az1cfuTk74XwwJNF3VsoqVmuGDAmTQYua8MaT5nKDh5Pratm4/s1600/Duffy-Endlessly-400x339_large.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="271" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh2TJ3LqtyK98fEOA-Wfll7c34u5sMXMK4Vb9N-IeLygyZ55La26feuAU4bJz2cQNyf27xvHg6gx9mMMdD28ZW6MDZRv9az1cfuTk74XwwJNF3VsoqVmuGDAmTQYua8MaT5nKDh5Pratm4/s320/Duffy-Endlessly-400x339_large.jpg" width="320" /></a></div><div style="text-align: justify;"><br />
A faixa de encerramento, <i>Hard For The Heart</i>, é forte candidata a ser uma das minhas preferidas não só do álbum, mas também da Duffy (só não superou ainda meu amor por <i>Rain On Your Parade</i>). A letra e a melodia são emocionantes, e a voz da Duffy está perfeita. <br />
<br />
Fico triste por ver o Endlessly ser tratado com tanto desleixo, mesmo que eu seja uma das únicas pessoas que o considere muito melhor que o Rockferry. Duffy foi realmente corajosa em se arriscar dessa forma e não deveria ter desistido tão rápido de um trabalho tão bem feito. Resta a nós apreciá-lo mesmo sem apresentações ao vivo, divulgação e vídeo-clipes, mas garanto que sua essência mesmo assim não é perdida. Ah, e palmas para o shoot lindíssimo do álbum - gostaria de ter uma cópia física, porque é bem bonito mesmo!</div>Lissahttp://www.blogger.com/profile/00182280618806082929noreply@blogger.com3tag:blogger.com,1999:blog-7735732183533740453.post-537886672393559032011-05-26T14:41:00.003-03:002011-05-29T11:20:59.971-03:00Série: My So-Called Life<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj1FWwV6wpRblALcA4WY3cNCNM955l7yN743O-A0bfArlAAttjL2UM7ddczTr9Uwlrgip3p2Xwm-gAg63hf0IF4ScZIGj-nyyu58tHDV2Bin7HUurCIlo5VvGqV-trSNCKLFH_g0sFMnD0/s1600/mscl3.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" height="200" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj1FWwV6wpRblALcA4WY3cNCNM955l7yN743O-A0bfArlAAttjL2UM7ddczTr9Uwlrgip3p2Xwm-gAg63hf0IF4ScZIGj-nyyu58tHDV2Bin7HUurCIlo5VvGqV-trSNCKLFH_g0sFMnD0/s200/mscl3.jpg" width="200" /></a></div><div style="text-align: justify;"><b>My So-Called Life</b> (no Brasil traduzida bregamente como <i>Minha Vida de Cão</i>) é uma série americana que foi ao ar entre 1994 e 1995, e teve como protagonista a (minha) atriz (favorita) <b>Claire Danes</b> em seu primeiro papel, aos 13 anos de idade. Infelizmente nessa época eu tinha apenas 5 anos de idade e não assisti a série em tempo real, mas tive a felicidade de conseguir baixar todos os 19 episódios na internet alguns anos depois. <b>My So-Called Life</b> foi cancelada com uma única temporada - culparam sua baixa audiência pelo fato de a série ser considerada "demasiadamente inteligente para a televisão". </div><div style="text-align: justify;"><br />
A série gira em torno da garota Angela Chase (Claire Danes), de 15 anos, sua família, amigos e primeiro amor. Falando assim, é de se imaginar que o conteúdo seria um tanto quanto superficial. Mas é somente assistindo para perceber o quão profunda e melancolica essa série foi, permeada por metáforas, ironias e uma pequena dose de humor negro. </div><div style="text-align: justify;"><br />
Porém, o foco da série não se concentra em excesso em Angela - os outros personagens são bem explorados com igualdade. A irmã mais nova de Angela e seus pais representam, de longe, o verdadeiro retrato american dream, cujos problemas e conflitos são expostos de forma que o telespectador se identifique com pelo menos alguma situação vivida por eles. </div><div style="text-align: justify;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgNYycdZdE6846PgjhfN-0HJmUzC0mTsI_3LqaKCZ5RiIRQA8R3twGV0zM3aH1orAgu4n2z2jfeZmoeKjm2PNF7Q1rNqamzGskVUnzI38r1Bu74crQCB8QRieuqnBErMcYu8v5PAk-hTFg/s1600/mscl5.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="150" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgNYycdZdE6846PgjhfN-0HJmUzC0mTsI_3LqaKCZ5RiIRQA8R3twGV0zM3aH1orAgu4n2z2jfeZmoeKjm2PNF7Q1rNqamzGskVUnzI38r1Bu74crQCB8QRieuqnBErMcYu8v5PAk-hTFg/s200/mscl5.jpg" width="200" /></a><br />
Os amigos de Angela são um destaque à parte: a certinha Sharon, que logo se revela mais atirada, a louca Rayanne, álcoolatra, mal comportada e levemente manipuladora, Brian, o nerd chatinho e apaixonado por Angela, e o homossexual Ricky (interpretado pelo ator Wilson Cruz, que logo após descobri como sendo o Angel Melendez, de <i>Party Monster</i>), que é meu personagem favorito e tem uma participação admirável durante a trama. <br />
Para completar, temos o sem graça Jared Leto no papel da grande paixão de Angela, o bonitão Jordan Catalano. Ele praticamente não abre a boca e parece ser tão chato quanto seu personagem, apesar de proporcionar algumas risadinhas ao longo da história. </div><div style="text-align: justify;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh4ygLP9w7yNzya0PS8LB0YPar1I0L0NN2nw0DE_4C3I94yPGsfVa4-cIdXBIj3b7wxMBOERBJf1LUyMVHirIN8VPu3JLEK6cy1b5tmFLzteuc0ygSk9l5qZQX9SAXh-Y5RUmzJrXNI77g/s1600/mscl4.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" height="150" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh4ygLP9w7yNzya0PS8LB0YPar1I0L0NN2nw0DE_4C3I94yPGsfVa4-cIdXBIj3b7wxMBOERBJf1LUyMVHirIN8VPu3JLEK6cy1b5tmFLzteuc0ygSk9l5qZQX9SAXh-Y5RUmzJrXNI77g/s200/mscl4.jpg" width="200" /></a><br />
Meu episódio favorito é o sexto, <i>"The Substitute"</i>, no qual um professor substituto de literatura muda a forma como os alunos vêem a matéria e a forma como ela é lecionada, incentivando todos a colocarem o sentimento pra fora nas palavras que vão sendo escritas e aperfeiçoadas ao longo do tempo. É quando alguém escreve um poema um tanto quanto assanhado para o anuário da escola, que, por não ter sido censurado, acaba transitando por toda a escola e causando polêmica. O episódio de Natal, <i>"So-Called Angels"</i> é emocionante, e o episódio final da série, <i>"In Dreams Begin Responsibilities"</i>, é igualmente tocante. A série termina com uma icógnita e deixa a gente com um vazio, querendo, se não mais episódios, ao menos um final decente para sabermos o destino de cada personagem.</div><div style="text-align: justify;"><br />
Em meio a seriados adolescentes atuais fúteis, preocupados principalmente em lançar ícones de moda, a linha seguida por <b>My So-Called Life</b> faz falta. É isso que os jovens de hoje precisam assistir: um pouquinho da própria realidade. </div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjq_1YLQC78ZmZRCYCqxT59O-eV-rdVsG3KlQDojy9w6NinLEopqO2RT7xy1znBlcjbcySUB485M5lG0DMAFL4E61LPT2nKJBE32tc_UZHTQzcV4RSJU9YA5zpaxVj5A__pBh7syCUMFYU/s1600/mscl1.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="297" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjq_1YLQC78ZmZRCYCqxT59O-eV-rdVsG3KlQDojy9w6NinLEopqO2RT7xy1znBlcjbcySUB485M5lG0DMAFL4E61LPT2nKJBE32tc_UZHTQzcV4RSJU9YA5zpaxVj5A__pBh7syCUMFYU/s400/mscl1.jpg" width="400" /></a></div><div style="text-align: justify;"><br />
</div>Lissahttp://www.blogger.com/profile/00182280618806082929noreply@blogger.com3tag:blogger.com,1999:blog-7735732183533740453.post-32634183543702606342011-05-25T13:08:00.008-03:002011-05-26T14:39:33.189-03:00Música: Ke$ha<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjHaxMJK0mRF641SdzFm7cs1TZg12cxIE-fdnmnoFafblUJc9HEmvaapaVjwBZV4lZd2tknG-EFazD8EAcL-HEi170fIe_joBek7Hsj-S4xo1Tm_U65bHZ7wFJQT1SVux0ngjJhlSlE2WA/s1600/kesha1.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="212" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjHaxMJK0mRF641SdzFm7cs1TZg12cxIE-fdnmnoFafblUJc9HEmvaapaVjwBZV4lZd2tknG-EFazD8EAcL-HEi170fIe_joBek7Hsj-S4xo1Tm_U65bHZ7wFJQT1SVux0ngjJhlSlE2WA/s320/kesha1.png" width="320" /></a></div><div style="text-align: justify;"> </div><div style="text-align: justify;">A cantora <b>Ke$ha</b>, de 24 anos, ganhou espaço no mercado da música quando fez um dueto com o rapper Flo Rida e despontou pouco depois com o hit TiK ToK, uma das músicas mais tocadas no ano passado. Antes disso ela já havia escrito canções para <i>The Veronicas</i> e fez backing vocal em álbums de <i>Paris Hilton</i> e <i>Britney Spears</i>.</div><div style="text-align: justify;"><br />
Quando surgiu, confesso que Ke$ha me chamou a atenção por um fator em especial: ela era suja. Um mix de Avril Lavigne com Taylor Swift, glitter e sujeira. Não simpatizei nem um pouco com ela, apesar de adorar <i>TiK ToK</i>, tudo me irritava nela, voz e visual. Por algumas vezes tentei ouvir seu primeiro álbum, <b>Animal</b>, sem sucesso, porque nunca conseguia ir até o final. Por fim, cansei de tentar e deixei-a de lado.</div><table cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="float: left; margin-right: 1em; text-align: left;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjjQUkdppeWgW84owRoR76no6s2NhRNElnU5_7dzRpGS7rx9uCSP297vqMUSdwIvDb9edvSjm042-aXkV0uJMZkLxAvKnpM_r_ODe-C9_6jbM-dEfgTb8ycdhry6qSCyWlUzvhxvZWqBTk/s1600/kesha2.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; margin-bottom: 1em; margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" height="200" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjjQUkdppeWgW84owRoR76no6s2NhRNElnU5_7dzRpGS7rx9uCSP297vqMUSdwIvDb9edvSjm042-aXkV0uJMZkLxAvKnpM_r_ODe-C9_6jbM-dEfgTb8ycdhry6qSCyWlUzvhxvZWqBTk/s200/kesha2.jpg" width="159" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Britney e Ke$ha</td><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><br />
</td></tr>
</tbody></table><div style="text-align: justify;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhPY90rHqsLPJqB4nuZP8S-1AwsJ7pDBgkgP9RxtDquzM8JQiDLOYmNzpPH25h2jOlOXoA4moghXsVW-slNCW-mw_P6TURr8jttArLtfcjczgDD3nKIlyTmzYEll_4RfbQfmJpM8TH09Qk/s1600/kesha+cannibal.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"> </a><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhPY90rHqsLPJqB4nuZP8S-1AwsJ7pDBgkgP9RxtDquzM8JQiDLOYmNzpPH25h2jOlOXoA4moghXsVW-slNCW-mw_P6TURr8jttArLtfcjczgDD3nKIlyTmzYEll_4RfbQfmJpM8TH09Qk/s1600/kesha+cannibal.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"> </a><br />
Lembrei de sua existência quando Ke$ha se revelou compositora do segundo maior hit de <b>Britney Spears</b>, a música <i>Till the World Ends</i>, presente em seu último álbum de estúdio, o <i>Femme Fatale</i>, do qual já falei por aqui. Depois disso, Ke$ha também fez participação no remix da música, juntamente com a rapper <i>Nick Minaj</i>. Foi aí que pensei: se a Britney, que é tão seletiva, deu uma chance pra essa menina (que inclusive já alfinetou algumas vezes em declarações) porque eu não devo tentar mais uma vez? Então, por mais brega que possa soar, deixei o preconceito de lado e abri meu coração para ouvir suas músicas. <br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhPY90rHqsLPJqB4nuZP8S-1AwsJ7pDBgkgP9RxtDquzM8JQiDLOYmNzpPH25h2jOlOXoA4moghXsVW-slNCW-mw_P6TURr8jttArLtfcjczgDD3nKIlyTmzYEll_4RfbQfmJpM8TH09Qk/s1600/kesha+cannibal.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" height="200" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhPY90rHqsLPJqB4nuZP8S-1AwsJ7pDBgkgP9RxtDquzM8JQiDLOYmNzpPH25h2jOlOXoA4moghXsVW-slNCW-mw_P6TURr8jttArLtfcjczgDD3nKIlyTmzYEll_4RfbQfmJpM8TH09Qk/s200/kesha+cannibal.jpg" width="200" /></a></div>Comecei de trás pra frente, ouvindo o EP <b>Cannibal</b>, que foi lançado também em versão deluxe com o álbum <b>Animal</b> este ano. Confesso que a música <i>Blow</i>, segundo single desse trabalho, já havia me conquistado há tempos mas eu não queria admitir. A música é incrível! O vídeo é um dos meus favoritos de todos os tempos. <i>Sleazy, We R Who We R</i> e <i>Cannibal</i>, que dá nome ao EP, também são músicas marcantes que favorecem por completo o estilo de Ke$ha: dançante, contagiante, despretencioso e, por que não, sujo! No álbum <b>Animal</b>, minhas favoritas são os singles <i>Your Love is My Drug</i> e <i>Take it Off</i>, além das ótimas <i>Back$tabber</i> e <i>Dancing With Tears in My Eyes</i>, e, claro, <i>TiK ToK</i>! Na minha opinião, o EP valoriza mais a voz da Ke$ha e reafirma realmente como ela quer ser vista pelo público, enquanto o álbum é mais uma introdução, um experimento para ver como ela seria aceita. Ou seja, pra mim, <b>Cannibal</b> tem muito mais personalidade e tomara que os próximos trabalhos da cantora continuem seguindo essa linha. <br />
<br />
Pra mim, compôr não é um fator muito importante para um cantor. Acredito que a interpretação é tudo: uma música ruim pode ficar ótima com o artista certo. Mas é legal frisar que, por mais superficiais que sejam suas letras, Ke$ha também pode escrever além de cantar. Seus atributos vocais não são os melhores do mundo, mas a voz dela me agrada bastante, com ou sem sintetizadores: detesto vozes gritando no meu ouvido - gosto de Christina Aguilera e Rihanna, mas paro por aí -, e a voz ela é firme e nada forte, seguindo o padrão das cantoras que eu normalmente costumo ouvir. <br />
<br />
Ke$ha, ao meu ver, é tudo o que Lady GaGa queria ser e não conseguiu: irreverente, debochada e diferente, sem precisar ser uma aberração ambulante e usar tantos artifícios apelativos. É claro que ela nunca foi suja desde sempre, mas é visível que ela conseguiu se encontrar assim e incorporar essa personagem muito naturalmente, sem parecer forçada. Descobri que gostar da Ke$ha é pra poucos, e é por isso que demorei tanto pra me deixar levar por essa garota única e talentosa. Na verdade, eu já estava envolvida há muito tempo, só me faltava a coragem e um empurrãozinho da Britney pra eu admitir logo. <br />
<br />
Então, a recomendação que faço pra vocês é: <b style="color: magenta;">SE JOGUEM NO GLITTER, <i>'CAUSE THIS PLACE ABOUT TO BLO-O-O-O-OW</i>!</b></div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"></div><div style="text-align: justify;"></div><div style="text-align: justify;"></div><div style="text-align: justify;"></div><div style="text-align: justify;"></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><iframe allowfullscreen='allowfullscreen' webkitallowfullscreen='webkitallowfullscreen' mozallowfullscreen='mozallowfullscreen' width='320' height='266' src='https://www.youtube.com/embed/CFWX0hWCbng?feature=player_embedded' frameborder='0'></iframe></div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div>Lissahttp://www.blogger.com/profile/00182280618806082929noreply@blogger.com4tag:blogger.com,1999:blog-7735732183533740453.post-8005671981728316132011-05-16T09:38:00.005-03:002011-05-18T09:59:17.331-03:00Livro: Como desaparecer completamente e nunca ser encontrado, por Sara Nickerson<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhovlQ6xyKVHyseX35WAuGlTDei4cuYQ8ha4wXr2Od-mOebl8grW3qj4mNFgivbTzoxYw3ynGU282zSvOxGpwYpwubbvgnyG1ZRto4J2nRPj_eWR3VsUCo2i2Lx86FAzFBrWarXqY6Z47Y/s1600/200522_4.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhovlQ6xyKVHyseX35WAuGlTDei4cuYQ8ha4wXr2Od-mOebl8grW3qj4mNFgivbTzoxYw3ynGU282zSvOxGpwYpwubbvgnyG1ZRto4J2nRPj_eWR3VsUCo2i2Lx86FAzFBrWarXqY6Z47Y/s320/200522_4.jpg" width="240" /></a></div><div style="text-align: justify;">Esse livro caiu em minhas mãos quase que ao acaso. Foi minha opção em uma troca de livros na internet, e eu o escolhi sem saber absolutamente nada sobre ele, pois na descrição do site de trocas continha pouquíssimos detalhes. O livro chegou intacto, dando a impressão de nunca ter sido lido e nem ao menos folheado. E, sendo assim, posso dizer que tenho muita pena do antigo dono dele, que perdeu uma excelente leitura! </div><div style="text-align: justify;">A personagem principal desta história é Margaret, uma menina de 12 anos que era bem diferente das outras por acreditar em coisas que ninguém mais daria créditos. Seu pai morreu e desde então sua mãe, Lizzie, vive em silêncio, mal prestando atenção nas tarefas domésticas. Margaret também tem uma irmã mais nova, Sophie, que consegue ser irritante e indispensável ao mesmo tempo durante toda a história. <br />
Um dia, Margaret e Sophie são levadas pela mãe até uma mansão abandonada, onde Lizzie coloca uma placa À VENDA PELO PROPRIETÁRIO no jardim. Absorvendo todo o clima obscuro e o mistério em torno daquela casa, Margaret, permeada no silêncio da mãe, se convence de que tudo isso tem a ver com a morte de seu pai. Ela começa uma investigação em parceria com o vizinho da mansão, Boyd, um companheiro que possui uma coleção de revistas em quadrinhos muito especial. </div><div style="text-align: justify;"><i>Como desaparecer completamente e nunca ser encontrado</i> foi escrito por Sara Nickerson inicialmente em forma de roteiro, e, por isso, é repleto de histórias em quadrinhos que ilustram a história e dão um toque a mais de suspense, permitindo que o leitor visualize exatamente o que está acontecendo durante a narrativa. <br />
Com um final surpreendente, a história mistura realidade e ficção na medida certa, fazendo com que o possível e o impossível se entrelacem de maneira sutil. Este livro é, com certeza, uma bela lição de como o mundo e as pessoas podem ter sempre dois lados: um bem bonito e o outro nem tanto. <br />
Gostei tanto deste livro que, ao terminar de ler, corri para o computador e enviei um email para a autora Sara Nickerson, tanto para elogiá-la quanto para pedir algumas dicas quanto à escrita, e ela me respondeu docemente, com conselhos e palavras que eu levarei comigo pra sempre. Ela é muito educada e acessível, porém se manteve em silêncio quando perguntei a respeito de um próximo livro. Espero que isso não seja um mau sinal! Continuei em contato com ela pedindo dicas e orientações, e sempre recebo respostas que me deixam com mais vontade de melhorar minha escrita. Com certeza, se um dia eu escrever um livro, parte da dedicatória vai para ela!<br />
Se você quer saber como desaparecer completamente e nunca ser encontrado, leia esse livro e suas ótimas dicas, mas sem se esquecer de que elas podem não funcionar tão bem assim...! </div><div style="text-align: justify;"></div>Lissahttp://www.blogger.com/profile/00182280618806082929noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-7735732183533740453.post-59279253716995020312011-05-06T08:43:00.004-03:002011-05-06T09:37:52.891-03:00Música: 06 de maio, Hanson Day!<div style="text-align: justify;"></div><div style="text-align: justify;"></div><div style="text-align: justify;"></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjaSAF0ioX2Nkf2wqri7Ka1m8QaVyfmViLkYRugYuabv0FO3DFP4O1BCNfK4Fz3LKPiBNduKRCL05XxyCmUkwRh9zyB1mf_Z2TlZl8K9NcyS-HtvcAIx7W67Lf9g-tffZ10mT-AW8oADQ8/s1600/principal.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="263" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjaSAF0ioX2Nkf2wqri7Ka1m8QaVyfmViLkYRugYuabv0FO3DFP4O1BCNfK4Fz3LKPiBNduKRCL05XxyCmUkwRh9zyB1mf_Z2TlZl8K9NcyS-HtvcAIx7W67Lf9g-tffZ10mT-AW8oADQ8/s400/principal.jpg" width="400" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;">Eu estava ansiosíssima para postar sobre <b>Hanson</b> aqui, mas decidi esperar uma hora propícia para tal. Eis que ela chegou: dia 06 de maio, Hanson Day! Essa data é comemorada pelos fãs de todo o mundo, pois marca o lançamento oficial do primeiro álbum da banda, Middle of Nowhere, que aconteceu há 14 anos atrás. Todo mundo se lembra do trio de irmãos loirinhos Isaac, Taylor e Zac, que bombou com o hit <i>MMMBop</i>. Os meninos cresceram e continuaram fazendo sucesso, mais maduros e com o disco <i>This Time Around</i>. Passaram por contratempos com a gravadora e sumiram um pouco da mídia, até voltarem 2004 com o excelente álbum <i>Underneath</i>, lançado pelo selo próprio <i>3 Cars Garage</i>. A partir de então, a qualidade musical dos meninos melhorou cada vez mais, com os álbums <i>The Walk</i>, de 2007, e o mais recente, <i>Shout It Out</i>, de 2010. </div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Eu tenho um amor muito especial pelo álbum <i>Underneath</i>, que marcou muito o auge da minha adolescência (eu tinha 14 anos, na época) e pela paixonite aguda que tenho pelo Zac Hanson, surgida nessa época e ainda a única que dura fortemente até hoje (porque a cada ano que passa, ele fica melhor! Juro que meu coração dispara horrores toda vez que vejo uma foto ou ouço a voz dele... hahaha!). Mas, apesar disso, eu realmente não consigo escolher um álbum só pra falar aqui... então decidi falar brevemente dos lançamentos mais importantes da carreira deles (vou excluir da lista álbums natalinos, acústicos, EP's... acho desnecessário!), afinal, hoje é Hanson Day e meus meninos merecem destaque!</div><div style="text-align: justify;"></div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjjcRcXX8KZC4EWsxSzVtt16gkZvYleq94EvJtdtJPQWV-nX-Q3NANAvGn7r0jH7kEkYr75M9NKC0hvfQTdSSceLonGAEneoCbWa68YFX4AJXLC60Kdzpms4HpHeRYoeTqyQGGuuJMxhw0/s1600/01.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="200" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjjcRcXX8KZC4EWsxSzVtt16gkZvYleq94EvJtdtJPQWV-nX-Q3NANAvGn7r0jH7kEkYr75M9NKC0hvfQTdSSceLonGAEneoCbWa68YFX4AJXLC60Kdzpms4HpHeRYoeTqyQGGuuJMxhw0/s200/01.jpg" width="200" /></a></div><b>1. Middle Of Nowhere (1997)</b></div><div style="text-align: justify;">Não sou muito fã desse álbum. Apesar do talento visível e das letras muito maduras, infelizmente as vozes incomodam muito por serem ainda tão infantilizadas. Mas, pela qualidade das músicas, me delicio muito quando os meninos ainda tocam algumas em shows e apresentações atuais. Minhas favoritas são <i>MMMBop</i> (claro!) e <i>Yearbook</i>. Eu particularmente não tenho muita paciência pra ouvir esse álbum até o final, mas a banda nos deu de presente uma gravação acústica dele que é maravilhosa e o torna bastante interessante, e que me fez amar <i>Look at You </i>e <i>A Minute Without You</i>. </div><div style="text-align: justify;"><br />
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</div><div style="text-align: justify;"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj2VwmRs0N2HAN6KW9Pq8V8AOBEqrCaD3AVorXM65r7e1FvDmFKldRQfO5EAZKWPyQLwDDxBInHrR5JoBqRd1NPjd92Q4ywQ6f-UxYUNOkmtI7xQQMZ2Us6vVqj-WwYUjPYp0wntQISoag/s1600/02.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="200" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj2VwmRs0N2HAN6KW9Pq8V8AOBEqrCaD3AVorXM65r7e1FvDmFKldRQfO5EAZKWPyQLwDDxBInHrR5JoBqRd1NPjd92Q4ywQ6f-UxYUNOkmtI7xQQMZ2Us6vVqj-WwYUjPYp0wntQISoag/s200/02.jpg" width="200" /></a></div><b>2. This Time Around (2000)</b></div><div style="text-align: justify;">Pra mim, a consolidação da carreira do Hanson começa aqui. Quem já não quase morreu de chorar assistindo a uma cena da novela Laços de Família ao som de <i>Save Me</i>? Quem não se lembra de assistir ao clipe de <i>If Only</i> inúmeras vezes nos tempos áureos da MTV? Esse álbum é muito bom mesmo, cada música tem uma letra muito bem escrita e você não enjoa nunca. Destaque para <i>Hand in Hand</i>, em que o Ike mostra que também tem uma voz muito bonita e que fica mais encantadora em parceria com a letra maravilhosa, e pra <i>In The City</i>, a mais agressiva do disco (quando o Taylor canta <i>"Do you love me, little pretty?"</i> é de derreter qualquer uma!).</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjP-THihFnFM15TIF8dllBD3mhQbiwdinnlyq-QQpl_WT3zxSSew6MdyfXoWloTo08u5BLX2B7djfMB5GOc1FGp39oaAYt1OkhC78JnMEYdBNoWv5v45xvFdk2ICk-ZE4SLI0lNt3SR-XQ/s1600/03.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="200" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjP-THihFnFM15TIF8dllBD3mhQbiwdinnlyq-QQpl_WT3zxSSew6MdyfXoWloTo08u5BLX2B7djfMB5GOc1FGp39oaAYt1OkhC78JnMEYdBNoWv5v45xvFdk2ICk-ZE4SLI0lNt3SR-XQ/s200/03.jpg" width="200" /></a></div><b>3. Underneath (2004)</b></div><div style="text-align: justify;">Como já mencionei, esse álbum é meu xodó. Achei que eu nunca fosse ter uma cópia física dele, mas tive a agradável surpresa de encontrá-lo por R$ 10,00 na banca de uma loja fuleira da minha cidade, que estava fazendo um saldão porque ia fechar. Minha música favorita do disco é <i>Lost Without Each Other</i>. Como ouvi essa música! Dias inteiros, sem parar... É a cara do Hanson, até quem não os escuta há muito tempo os reconheceria por essa música. Não posso deixar de mencionar os maravilhosos solos do Zac: <i>Misery</i>, <i>Broken Angel</i> e <i>Lulla Belle</i>. Que voz (que olhos, que boca, que sorriso, que cabelo, que...)! Também gosto muito de <i>Deeper</i>, solo do Ike. Esse álbum é pra vida, sem mais. Belíssima trilha sonora, de verdade.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg0pFNrhDNfMifmGRvH8cc9UdTlU_v2Pf-QCqmSMH6EzPZTigeHsTuE-g9UOS3a2qaqJiY4nYHg8BK8MLJPTpUX8D7Ex-Gd7VsQWTEftNKmRxW5PMsBu6xAW4_LkP7v9FSflhiDNvZeLyE/s1600/04.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="200" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg0pFNrhDNfMifmGRvH8cc9UdTlU_v2Pf-QCqmSMH6EzPZTigeHsTuE-g9UOS3a2qaqJiY4nYHg8BK8MLJPTpUX8D7Ex-Gd7VsQWTEftNKmRxW5PMsBu6xAW4_LkP7v9FSflhiDNvZeLyE/s200/04.jpg" width="200" /></a></div><b>4. The Walk (2007)</b></div><div style="text-align: justify;">Esse álbum marcou o início da participação social do Hanson. Os meninos produziram boa parte do disco na África, e contou com a participação de um coral infantil sul-africano em algumas faixas. Todo o lucro da venda do single <i>Great Divide</i> foi doada a um hospital que cuida de pacientes com AIDS. Boas ações a parte, esse cd contém meu solo favorito do Zac, a música <i>Go</i>, que teve um clipe maravilhoso (com muiiiito destaque ao Zac, haha!) que vocês podem conferir clicando <a href="http://www.youtube.com/watch?v=mPAeOlTvcmo">aqui</a>. O Zac também canta solo em várias outras músicas do álbum, deixando o Taylor praticamente como coadjuvante: <i>Running Man</i>, <i>Fire On The Mountain </i>e <i>Tearing It Down</i> são as que eu mais gosto além de <i>Go </i>e dentre outras mais em que o vocal dele é o principal. Minha música favorita desse álbum é uma bônus, e acústica: <i>Got a Hold On Me</i>, contagiante e uma das minhas favoritas entre todas as músicas do Hanson. Tenho escutado incansavelmente nas útlimas semanas.</div><div style="text-align: justify;"><b><br />
</b></div><div style="text-align: justify;"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjBB-2MnqY97VU__9DASbUm_i1wCeVwaT8LHtMFKtqEPCMQ4k-3NQO9PW8k-u7byO2x7pguvtE0rlALoDdzr8iLcs7-Br0jfn-xO9_FxlbIZoM3_bhwzROKaz9wlW9GPr5BPsaQLNWl4KU/s1600/05.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="200" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjBB-2MnqY97VU__9DASbUm_i1wCeVwaT8LHtMFKtqEPCMQ4k-3NQO9PW8k-u7byO2x7pguvtE0rlALoDdzr8iLcs7-Br0jfn-xO9_FxlbIZoM3_bhwzROKaz9wlW9GPr5BPsaQLNWl4KU/s200/05.jpg" width="200" /></a></div><b>5. Shout It Out (2010)</b></div><div style="text-align: justify;">O álbum mais recente do Hanson tem elementos do blues e do pop, e eu o considero a produção mais alegre que os meninos já fizeram até hoje. A seriedade e melancolia ficam um pouco de lado, tanto nas letras quanto nas melodias, e dão lugar a canções que dão vontade de dançar, onde o piano fala mais alto. Como a própria banda disse em entrevista, era a hora certa para eles se divertirem um pouco e com certeza o fizeram muito bem! <i>Thinkin' Bout Something</i> e <i>Give a Little</i> tiveram clipes divertidíssimos e super bem produzidos, traduzindo perfeitamente essas "férias" que os meninos tiraram (Zac dançando é impagável e vale por muiiita coisa nessa vida! - confira os vídeos clicando <a href="http://www.youtube.com/watch?v=TmG0DqhfDbY">aqui </a>e <a href="http://www.youtube.com/user/ITZHANSON#p/a/u/0/56VPiS8dPDE">aqui</a>!).</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Acredito que em cada parágrafo consegui passar um pouquinho que seja do que cada álbum do Hanson representa. Eles marcaram muito minha vida, e eu conto com a possibilidade de assistir um show algum dia... e que este dia não demore. Resumindo...<i><b> T</b></i><b><i>hat's how music should sound</i><i>!</i></b><br />
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<div style="text-align: center;"><b><span style="color: magenta;">Happy Hanson Day!</span></b><b><i><br />
</i></b></div></div>Lissahttp://www.blogger.com/profile/00182280618806082929noreply@blogger.com3tag:blogger.com,1999:blog-7735732183533740453.post-68592169356346757152011-05-02T13:00:00.003-03:002011-05-02T13:08:31.447-03:00Livro + Filme: Shopgirl<div style="text-align: justify;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi1M2yLBJyI6oAk5DpIikIkbRcmtkPCEgfntVhLRVitxC5SoKkeYCYLQ7i16PGJL_TG07NzFFHi1pTriFCS91AZP1wF-knXWc5h7gLT2acycwyQN52xUHQOgGiTalBhTVmjyVX27zE6hJY/s1600/shopgirl.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="200" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi1M2yLBJyI6oAk5DpIikIkbRcmtkPCEgfntVhLRVitxC5SoKkeYCYLQ7i16PGJL_TG07NzFFHi1pTriFCS91AZP1wF-knXWc5h7gLT2acycwyQN52xUHQOgGiTalBhTVmjyVX27zE6hJY/s200/shopgirl.jpg" width="136" /></a><b>Shopgirl</b> é um livro escrito pelo ator Steve Martin em 2000, e que no Brasil recebeu o título <i>A Balconista</i>. A personagem principal deste livro é Mirabelle Buttersfield, uma jovem de 27 anos bastante solitária e depressiva, que se mudou de Vermont para Beverly Hills para tentar mudar um pouco seu ritmo de vida. Porém, ela acaba parando atrás do balcão de uma loja de departamento vendendo luvas que praticamente ninguém quer comprar. Nesse meio tempo ela acaba se relacionando com dois homens: Ray Porter, rico, mais velho e bem-sucedido, e Jeremy, um jovem atrapalhado sem nenhum futuro aparente.</div><div style="text-align: justify;"><br />
Enquanto Ray Porter acolhe a carente Mirabelle, ela se afasta aos poucos de Jeremy, com quem não deseja nenhuma relação mais aprofundada. No entanto, Ray também demonstra a vontade de ter uma relação consideravelmente flexível, contrariando as expectativas da moça, cujos conflitos internos aumentam a cada dia. Mirabelle passa a precisar mais do que nunca de um pontapé em sua rotina medíocre, e aos poucos percebe que isso depende unicamente dela. </div><div style="text-align: justify;"></div><div style="text-align: justify;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhp6Yxc4fx4TqSilayFiXdgtJ0568shZqL1xw30N9pZ8-kAiMp5GaDMRbjkE3wG3ncmdWTU-0wF6_0d2-W62a-vNwjs5k_4fZUrPiYTI8aYPHDHL1UHpXtrD6zY526-Xk0hdxmicdjfRcI/s1600/a-balconista-grande-1190-80772.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhp6Yxc4fx4TqSilayFiXdgtJ0568shZqL1xw30N9pZ8-kAiMp5GaDMRbjkE3wG3ncmdWTU-0wF6_0d2-W62a-vNwjs5k_4fZUrPiYTI8aYPHDHL1UHpXtrD6zY526-Xk0hdxmicdjfRcI/s1600/a-balconista-grande-1190-80772.jpg" /></a>Para um ator conhecido principalmente por fazer filmes de comédia, Steve Martin me surpreendeu consideravelmente com este livro, que é de uma sensibilidade tremenda e se tornou um dos meus favoritos com uma única leitura. Me identifiquei totalmente com a Mirabelle: não, não sou solitária, nem depressiva e nem triste. Mas não são só essas características que definem a personagem. Ela também tem uma força de vontade enorme escondida dentro dela, e é admirável a maneira com a qual ela liberta esse sentimento. Mirabelle representa muito bem o fato de que as melhores escolhas são as que mais temos medo de fazer. Sua história é despretenciosa, mas ainda assim envolvente. A mensagem é tirada após a leitura, em nenhum momento o autor nos induz a concluirmos alguma coisa, e esse foi um detalhe que achei bem importante. Espero que Steve Martin escreva muitas outras histórias belíssimas como essa, de verdade.</div><div style="text-align: justify;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjUC0D7d-CSqyo3eemY4v9STxA9xkc3y24XJUcYBjW8UdRhzKFxyWrSjuvGlRBaqLPyj4tUp2hvRM_EI4X-c1LAHhEfI3QdOL2MPxiy8QlWi7v5t7mmOGPPQVggDGHOIKZvyRhjov8cdxk/s1600/shopgirlfilme.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjUC0D7d-CSqyo3eemY4v9STxA9xkc3y24XJUcYBjW8UdRhzKFxyWrSjuvGlRBaqLPyj4tUp2hvRM_EI4X-c1LAHhEfI3QdOL2MPxiy8QlWi7v5t7mmOGPPQVggDGHOIKZvyRhjov8cdxk/s1600/shopgirlfilme.jpg" /></a>Para minha imensa felicidade, minha atriz favorita, Claire Danes, interpretou Mirabelle Buttersfield no cinema, em 2005. O filme recebeu o título <i>Garota da Vitrine</i> em português, e conta com a interpretação maravilhosa e hilária de Jason Schwartzman como Jeremy e, claro, Steve Martin não poderia deixar de aparecer - ele interpreta Ray Porter. Como toda adaptação, é claro que o filme possui algumas pequenas diferenças em relação ao que é contado no livro, mas isso não atrapalha em absolutamente nada. A delicadeza é traduzida em sua plenitude para a tela. Sou suspeita para falar da Claire Danes, pois, pra mim, ela nunca se saiu mal em um papel, e conseguiu dar a personalidade em tom exato para Mirabelle. Encerro o post com o trailer do filme, e reforço minha recomendação: <b>Shopgirl</b> é, independente de sua forma, uma obra-prima.<br />
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</div><div style="text-align: justify;"></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><iframe allowfullscreen='allowfullscreen' webkitallowfullscreen='webkitallowfullscreen' mozallowfullscreen='mozallowfullscreen' width='320' height='266' src='https://www.youtube.com/embed/YODMeNOSofo?feature=player_embedded' frameborder='0'></iframe></div><div style="text-align: justify;"></div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div>Lissahttp://www.blogger.com/profile/00182280618806082929noreply@blogger.com2