Harriet M. Welsh, a Espiã ou simplesmente uma menina de onze anos muito chata. Essa é a protagonista do livro escrito por Louise Fitzhugh, uma menina que espiona a vida de todo mundo que esteja suficientemente próximo dela e anota tudo em um caderninho secreto.
O livro é dividido em duas partes. Na primeira, conhecemos um pouco da rotina de Harriet: ir para a escola, ser chata, espionar diferentes vizinhos, gritar um pouco com alguém dentro de casa, brincar e anotar coisas em seu precioso caderninho. Ela é cuidada pela Bá, uma babá carismática e atenciosa, que tem uma paciência de Jó ao lidar com essa criança chata que Harriet é. Eu pelo menos não me lembro de ser tão insuportável aos onze anos de idade.
Um dia, por motivos que não vou relatar aqui para não atrapalhar a leitura de quem se interessar pelo livro, a Bá vai embora e Harriet se vê sozinha num mundo onde ninguém mais compreende sua necessidade de espionar e escrever para que se torne bem sucedida no futuro.
Em seu caderninho, Harriet anota exatamente o que pensa. Eu sei que crianças conseguem, muitas vezes, serem muito mais maldosas do que qualquer adulto, e Harriet é assim: alguns de seus comentários sobre as pessoas são grosseiros e rudes, quase que sem fundamento. Mas, se pensarmos bem, nós temos pensamentos iguais aos dela quando se trata de certas pessoas.
Na segunda parte, Harriet tem seu caderninho surrupiado pelos colegas de escola, que lêem sobre tudo o que a garota pensa a respeito deles - coisas extremamente críticas e ácidas. E é muito bem feito quando eles deixam Harriet excluída e de lado.
A menina, porém, sem ter a Bá para desabafar, entra num estado de leve depressão e rejeição. Seus pais não conseguem a entender e ela deixa de ir a escola por alguns dias, fingindo uma doença que não tem. Enquanto isso, seus colegas planejam uma vingança.
O livro seria muito bom se Harriet não fosse uma nojentinha pirralha mimada que grita o tempo todo. Porém, se ela não fosse assim, a lição final do livro não teria a mesma graça. Devemos aprender a perdoar os erros das pessoas e aceitá-las como são. Eu perdoei o erro da autora em criar uma personagem tão chatinha e, por isso, dou três estrelinhas a esse livro, cujas continuações não estão entre meus desejos de leitura, apesar disso.
O livro é dividido em duas partes. Na primeira, conhecemos um pouco da rotina de Harriet: ir para a escola, ser chata, espionar diferentes vizinhos, gritar um pouco com alguém dentro de casa, brincar e anotar coisas em seu precioso caderninho. Ela é cuidada pela Bá, uma babá carismática e atenciosa, que tem uma paciência de Jó ao lidar com essa criança chata que Harriet é. Eu pelo menos não me lembro de ser tão insuportável aos onze anos de idade.
Um dia, por motivos que não vou relatar aqui para não atrapalhar a leitura de quem se interessar pelo livro, a Bá vai embora e Harriet se vê sozinha num mundo onde ninguém mais compreende sua necessidade de espionar e escrever para que se torne bem sucedida no futuro.
Em seu caderninho, Harriet anota exatamente o que pensa. Eu sei que crianças conseguem, muitas vezes, serem muito mais maldosas do que qualquer adulto, e Harriet é assim: alguns de seus comentários sobre as pessoas são grosseiros e rudes, quase que sem fundamento. Mas, se pensarmos bem, nós temos pensamentos iguais aos dela quando se trata de certas pessoas.
Na segunda parte, Harriet tem seu caderninho surrupiado pelos colegas de escola, que lêem sobre tudo o que a garota pensa a respeito deles - coisas extremamente críticas e ácidas. E é muito bem feito quando eles deixam Harriet excluída e de lado.
A menina, porém, sem ter a Bá para desabafar, entra num estado de leve depressão e rejeição. Seus pais não conseguem a entender e ela deixa de ir a escola por alguns dias, fingindo uma doença que não tem. Enquanto isso, seus colegas planejam uma vingança.
O livro seria muito bom se Harriet não fosse uma nojentinha pirralha mimada que grita o tempo todo. Porém, se ela não fosse assim, a lição final do livro não teria a mesma graça. Devemos aprender a perdoar os erros das pessoas e aceitá-las como são. Eu perdoei o erro da autora em criar uma personagem tão chatinha e, por isso, dou três estrelinhas a esse livro, cujas continuações não estão entre meus desejos de leitura, apesar disso.
Aqui, tem até o filme da garota que grita muito, http://youtu.be/uX2eRb44rQA . É filme de sessão da tarde, aí se entende né...hauhauhauahu
ResponderExcluirqueria ser tão boa leitora como vc!
ResponderExcluirahaha não consigo
sou preguiçosaaa
Este livro virou filme, né? me lembro dele na Sessão da Tarde.
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