É mais do que óbvio que a primeira postagem sobre música teria que envolver a Britney, né? Quem me conhece sabe que sou fã desde os nove anos de idade. Não sou histérica, não sou louca, sou apenas FÃ! Acho a Britney uma pessoa/artista brilhante, extremamente simples e muito, muito honesta. Tudo me encanta nela, seja sua história de vida, seu trabalho e até mesmo sua imagem, feia pra muitos, mas pra mim sempre bonita e forte, de um jeito muito significativo. Enfim, a Britney representa muito pra mim, e fico muito satisfeita de ver que ainda sou uma fã incondicional depois de tanto tempo: é um tapa na cara de todo mundo que falou tantas vezes na minha cabeça que "ia passar".
Eu tenho alguns álbums da Britney que são muito queridos pra mim. O "Britney", de 2001, e o "Circus", de 2008, têm um lugar muito especial no meu coração, e eu também reconheço que o "Blackout", de 2007, foi a verdadeira obra-prima da carreira da Britney. Porém, hoje resolvi falar um pouco do "Femme Fatale", lançado em março deste ano e que, além de ser o trabalho mais recente da princesa (pra mim, rainha) do pop, também já está cavando um espacinho entre meus álbuns favoritos.
O cd começa com os singles Till The World Ends e Hold It Against Me. Nessa era, Britney tem abordado com frequência um tema mais "apocalíptico", bem retratado no clipe de ambas as músicas e também na batida e letra de cada uma. Apesar de incríveis, não são as minhas favoritas do álbum e nem seriam minhas escolhas para single se eu tivesse algum controle sobre isso.
Inside Out é a favorita de grande parte dos fãs, por ser uma baladinha dupstep com uma letra instigante e, ao meu ver, bastante verdadeira. Mas, para mim, o álbum começa de verdade na quarta faixa, I Wanna Go. Ao contrário de certas cantoras esquisitas que prometem hinos e lançam músicas comuns, Britney não precisou prometer nada. Simplesmente fez: essa música é naturalmente um hino, que fala sobre libertação, sobre não termos medo de mostrar quem realmente somos. E tudo isso com uma batida maravilhosa e contagiante! Torço bastante para que seja single. Em seguida temos a música How I Roll, cujo trecho deu nome à este blog e acreditem: é uma das minhas menos favoritas! É o tipo de música que se encaixaria em algum outro cd da Britney, como por exemplo o In The Zone, mas ela não deixa de ser engraçadinha, quebrando o clima sexy do álbum por um momento.
A sexta faixa do cd, (Drop Dead) Beautiful, é outra música incrível. Britney quase nunca faz parcerias, mas dessa vez convidou a quase desconhecida rapper Sabi para dar um toque a mais nessa música. É outra música que eu torço demais para ser single e outra das minhas favoritas do álbum. Em seguida, ouvimos a deliciosa Seal With a Kiss. Sem dúvida, uma das melhores do cd! Não sei se é impressão minha, mas acho que tem um ar super vintage... dentre todas as minhas músicas favoritas deste álbum, na versão standart, essa com certeza ocupa o primeiro lugar.
Esse cd teria tudo para ser perfeito se não tivesse em sua tracklist a chatíssima Big Fat Bass, música em que Britney trabalhou com (o também chatíssimo) will.i.am. A música, num contexto geral, seria relativamente interessante se não fosse tão repetitiva e se não contasse com os vocais bobos do will.i.am. Britney escolhe a dedo suas parcerias, mas nessa ela realmente não acertou. Uma pena. Em compensação, logo em seguida já esquecemos essa faixa chata, pois somos presenteados com as excelentes Trouble for Me e Trip to your Heart, sendo que esta última segue a linha de Heaven on Earth, presente no álbum Blackout, misturada à Unusual You, presente no álbum Circus e que foi o ponto de partida para o desenvolvimento do conceito do Femme Fatale.
Gasoline é a penúltima música da versão standart do álbum, e eu adoro: a batida é macia e a voz da Britney está linda. Um amigo meu disse que a Britney tem uma voz diferente em cada música e eu acho incrível esse potencial que ela tem de arriscar sem medo de ser criticada pelos efeitos usados em cada música. O álbum fecha com Criminal, uma música com um toque celta, onde Britney pede desculpas à mãe por ter se apaixonado por um criminoso. Épica!
Mas o Femme Fatale não termina por aí: os sortudos que já adquiriram a versão deluxe do álbum contam com quatro ótimas bonus tracks: Up & Down - com um toque à lá Spice Girls, He About To Lose Me, - a melhor faixa de todo o álbum, e uma das melhores da Britney, pra mim; voz limpa, melodia linda!, Selfish - essa não sai da minha cabeça, muito boa!, e Don't Keep Me Waiting - cuja bateria é tocada por Travis Barker, integrante (ou ex-integrante?) do Blink 182. O japoneses, mais sortudos ainda, também ganharam a faixa Scary de presente: a única composição da Britney em todo esse trabalho.
Antes do lançamento do álbum eu estava apreensiva, sem saber o que esperar da Britney nesse álbum. Me arrependi bastante de ter me sentido assim, mas no fundo eu sabia que ela não me decepcionaria! Um dos melhores álbuns de sua carreira e, com certeza, um dos melhores álbums desse ano.
A sexta faixa do cd, (Drop Dead) Beautiful, é outra música incrível. Britney quase nunca faz parcerias, mas dessa vez convidou a quase desconhecida rapper Sabi para dar um toque a mais nessa música. É outra música que eu torço demais para ser single e outra das minhas favoritas do álbum. Em seguida, ouvimos a deliciosa Seal With a Kiss. Sem dúvida, uma das melhores do cd! Não sei se é impressão minha, mas acho que tem um ar super vintage... dentre todas as minhas músicas favoritas deste álbum, na versão standart, essa com certeza ocupa o primeiro lugar.
Esse cd teria tudo para ser perfeito se não tivesse em sua tracklist a chatíssima Big Fat Bass, música em que Britney trabalhou com (o também chatíssimo) will.i.am. A música, num contexto geral, seria relativamente interessante se não fosse tão repetitiva e se não contasse com os vocais bobos do will.i.am. Britney escolhe a dedo suas parcerias, mas nessa ela realmente não acertou. Uma pena. Em compensação, logo em seguida já esquecemos essa faixa chata, pois somos presenteados com as excelentes Trouble for Me e Trip to your Heart, sendo que esta última segue a linha de Heaven on Earth, presente no álbum Blackout, misturada à Unusual You, presente no álbum Circus e que foi o ponto de partida para o desenvolvimento do conceito do Femme Fatale.
Gasoline é a penúltima música da versão standart do álbum, e eu adoro: a batida é macia e a voz da Britney está linda. Um amigo meu disse que a Britney tem uma voz diferente em cada música e eu acho incrível esse potencial que ela tem de arriscar sem medo de ser criticada pelos efeitos usados em cada música. O álbum fecha com Criminal, uma música com um toque celta, onde Britney pede desculpas à mãe por ter se apaixonado por um criminoso. Épica!
Britney performando a música "Big Fat Bass", em apresentação recente. |
Antes do lançamento do álbum eu estava apreensiva, sem saber o que esperar da Britney nesse álbum. Me arrependi bastante de ter me sentido assim, mas no fundo eu sabia que ela não me decepcionaria! Um dos melhores álbuns de sua carreira e, com certeza, um dos melhores álbums desse ano.
É difícil pra mim escolher meu álbum preferido da Britney, mas com certeza o Femme Fatale é um grande candidato. I Wanna Go é disparada a melhor do álbum pra mim, além dela as que eu mais escuto são TTWE, (Drop Dead) Beautiful, Trouble For Me, Gasoline e Criminal (er, difícil escolher poucas). Eu esperava que a parceria com o Will.I.Am fosse ser escandalosa, até porque eu gosto da maioria das produções dele, mas me decepcionei muito. A música é mesmo muito repetitiva e chatinha (o que faz com que às vezes você fique cantando ela o dia todo, gruda na cabeça).
ResponderExcluirMas num geral, achei o álbum fantástico e ponto. Britney se superou mais uma vez e eu diria que, agora sim, ela voltou com força total, cativando os velhos e os novos fãs e sem ser esquisitona ou querer aparecer.
Preciso ouvir!
ResponderExcluirainda não ouvi nada desse album...ando tão chata e preconceituosa com o pop atual desde a chegada da lady gaga HAHAHA
beijaaaao Lissoca ;*
Acho que quando se faz um blog assim, a idéia é, além de expor sua opinião e fazê-la conhecida, tentar induzir algum leitor à ter curiosidade sobre o assunto... Assumo que após este post, fiquei curiosa e vou baixar o CD... Nice =D
ResponderExcluirO Travis ainda é integrante do Blink 182, e não acho justo você falar que o Will.I.Am é "chato"... querendo ou não, hoje ele é referência mundial em produção musical, e não dá pra negar que o cara é inovador!
ResponderExcluirMt bom o blog!
O q dizer? O Femme Fatale eh o a superação das melhores expectativas q os fãs tiveram logo após o Blackout.
ResponderExcluirO Álbum não se define apenas pelo, mais uma vez, catálogo das próximas tendências a serem seguidas pela musica nos próximos anos mas também pela mescla de irreverência q foi semeada no Blackout com p planejamento consciente q foi característica Circus.
A Britney mais do q nunca ta sendo "julgada" por seu trabalho e não por sua vida em si. E pra surpresa de muitos e alívio de nos fãs finalmente estão percebendo q o seu potencial como artista se extende muito além de Hits sexuais e Baladinhas clichês.
Enquanto a maioria opta pelo exagero e pela excentricidade, Britney dita o caminho pra mais nova tendência musical através da simplicidade de opiniões e idéias versadas em melodias e batidas mais q empolgantes.
Ahazou Lissa